sexta-feira, 12 de novembro de 2010

GIANECCHINI FALA SOBRE COMERCIAL DA " PINTOS SHOPPING"

do UOL Celebridades

O sucesso do comercial que Reynaldo Gianecchini gravou para o Pintos Shopping, de Teresina (PI), é inesperado para o ator. Com o slogan "tudo o que você mais gosta, no lugar que você sempre quis", a peça publicitária virou piada na internet e o nome de Gianecchini chegou a liderar a lista de assuntos mais comentados no Twitter nesta semana.  “Não tinha me dado conta dessa possibilidade do duplo sentido. Não tive essa maldade. Fui o primeiro a rir da piada”, disse ele em entrevista ao UOL, durante um intervalo de gravação de "Passione". 
No ar como o vilão Fred, na trama de Silvio de Abreu, o galã garante que vai ficar quieto em casa nesta sexta (12), dia em que completa 38 anos de idade. “Adoro receber o carinho das pessoas e dos amigos. Mas não sou de comemorar meu aniversário”, contou. Leia, abaixo, a entrevista que o ator concedeu para o UOL:
UOL – O Silvio de Abreu declarou que escreveu o papel do Fred pensando em você. É um presente interpretar o vilão de "Passione”?
Gianecchini – Tem um sabor todo especial. Porque além de ser a terceira novela que faço do Silvio, ele é um pai artístico para mim. Sempre me aconselho muito com ele. Ele é mestre em fazer papéis que são divisores de água nas carreiras das pessoas. Mais uma vez fiquei absolutamente feliz e com o peso de corresponder. O Fred é um personagem tão complexo. É um misto de responsabilidade com prazer. Já vejo o tanto que esse personagem trouxe coisas positivas para mim. É meio clichê, mas o Silvio dá esse presente. São personagens sempre bem desenhados, complexos, cheios de nuances. Ele aceita que a gente contribua. É uma equipe junta e ele é o grande maestro. Sempre fui muito fã dele.
UOL – Que cena você acha que foi a sua melhor, até agora, em "Passione"?
Gianecchini – É muito maluco, porque gostei de muita coisa... Mas uma cena que me marcou foi quando o Fred foi abandonado no altar pela Melina [Mayana Moura] e foi tirar satisfação com ela. Porque ele estava com raiva mas ao mesmo tempo vulnerável.
UOL – Sobre a Clara (Mariana Ximenes), que foi sua comparsa no início da trama –você acredita na redenção dela? Gostaria que o Fred se redimisse também?
Gianecchini – Particularmente, não acredito muito na redenção da Clara. [risos] Até acredito na vida, mas desconfio que, no caso dela, tenha acontecido uma reviravolta. Já o Fred, acho que ele só iria se redimir se acontecesse alguma coisa que o tocasse muito. Mas acho que isso não vai acontecer, porque ele está ta indo cada vez mais fundo no mau-caratismo.
UOL – De que trabalho mais se orgulha?
Reynaldo Gianecchini – Todos os meus trabalhos foram importantes. Desde o primeiro que fiz, em que ainda era muito verde... não dá para não citar o Pascoal, de “Belíssima”, que me abriu a porta para a comédia. Tem outro personagem que as pessoas quase não citam, mas que adorei fazer, que foi o Tony de “Esperança”. Também adorei fazer os gêmeos Paco e Apolo, em “Da Cor do Pecado”. Mas, sem dúvida, o personagem que mais me diverti fazendo foi o Pascoal. Só contracenava com gente leve, engraçada. E não era o protagonista, então não era aquele massacre de 30 cenas por dia.
UOL – Que papel você gostaria de fazer de novo?
Gianecchini – Sempre fico com dó do meu primeiro trabalho, que foi o Edu de “Laços de Família”. Adoraria refazê-lo hoje em dia. Iria fazer de uma forma mais consistente. Mas ao mesmo tempo o que já foi já foi. Ainda era muito inseguro como ator, muito mais jovem.
UOL – Como você analisaria a sua trajetória?
Gianecchini – Foram dez anos de imenso aprendizado. A experiência como ator me deu recursos, o que também foi muito bom para a minha vida pessoal. Aprendi a lidar com as minhas verdades. Sempre ganhei de cada trabalho. E também aprendi muito no lado pessoal. Parece que vivi 50 anos em dez.
UOL – Com quem você mais gostou de contracenar em sua carreira?
Gianecchini – Com o Raul Cortez. Ele fez o meu pai em duas novelas, “Esperança” e “As Filhas da Mãe”. A cena mais linda da minha carreira fiz com ele, em “Esperança”. É a cena em que pai e filho tomam um porre no bordel e fazem as pazes. É uma cena de perdão. Toda vez que revejo fico emocionado.
UOL – O que planeja fazer quando terminar a novela? Já tem outro trabalho engatilhado?
Gianecchini – A gente sempre tem um monte de projetinho na cabeça. Estou recebendo uns convites bem bons. Mas preciso de férias. Isso é um fato. Pretendo viajar, mas ainda não fechei o roteiro.
UOL – Sobre o sucesso do comercial que gravou para o Pintos Shopping, o que tem a dizer?
Gianecchini – Não tinha me dado conta dessa possibilidade do duplo sentido. Não tive essa maldade. Fui o primeiro a rir da piada. A família Pintos é honesta, bem sucedida, uma das mais idôneas do Piauí.

PROFESSORA DO INTERIOR DE MINAS GERAIS CHAMA A ATENÇÃO E TORNA-SE A "GOSTOSONA" DO COLÉGIO

Aos 38 anos, a professora Alexandra Aleixo viu seu sonho se tornar realidade: ser reconhecida nas ruas de Vespasiano (MG), tirar fotos para a imprensa, dar entrevistas e aparecer na TV. O motivo da fama instantânea causou desconforto no início, mas logo Alexandra soube contornar a situação.

Chamada na última segunda-feira (8) pela diretora da escola estadual onde trabalha desde junho como professora temporária, dando aulas de Ciências a alunos do 7º ano, Alexandra ouviu que deveria usar roupas menos insinuantes, pois seus figurinos estavam deixando os estudantes alvoroçados. “A diretora disse que os alunos estavam me chamando de professora gostosona e que era para eu trocar meu vestuário”, conta ela.
Alexandra não gostou da abordagem e diz que se sentiu humilhada: “A forma como a diretora falou vulgarizou”. A história logo chegou ao jornal da região e rapidamente se espalhou, fazendo com que a professora virasse celebridade em Vespasiano (MG).

“No início eu estava assustada com a repercussão, mas agora estou mais tranquila”, conta Alexandra. E ela confessa que está adorando a fama: “Meu sonho está acontecendo. Quem não gosta de luzes, de ser reconhecida, de dar entrevista?”. A professora diz que seu estilo não tem nada de mais: “Eu me visto como qualquer pessoa”.
Ela conta que a parte do corpo de que mais gosta é o bumbum e que costuma ser paquerada nas ruas: “Agora, então, nem se fala!”. E o que dizem quando ela passa? “Gostosa, né? É bom ouvir elogio, qual mulher não gosta?!”. Mas garante que nunca teve nenhum problema com aluno, pois sempre a respeitaram.
Casada há 21 anos e mãe de dois filhos – Júnior, de 19 anos, e Társia, de 10 anos – Alexandra cuida do corpo praticando e ensinando dança do ventre. Aliás, essa é a única aula que ela pretende dar daqui em diante: “Não quero mais ser professora”. Alexandra cursa faculdade de fisioterapia e tem um consultório de estética, mas diz estar aberta a novas oportunidades. “Se aparecer trabalho como modelo, na TV ou posar nua, eu topo”.

O marido, Gervásio Gomes Júnior, diz que apoia a esposa: “Dependendo da proposta, eu concordaria que ela fizesse fotos nua. A Alexandra é muito bonita”. Ele conta que não é ciumento e que está sempre ao lado da mulher. “Vão falar muitas coisas dela, então a todo momento eu tenho que estar junto para defendê-la”.

No momento, Alexandra quer deixar as coisas acontecerem e manda um recado às mulheres: “Que não mudem seu jeito de ser, de se vestir por causa de ninguém. A gente tem que ser o que é, isso é direito garantido na Constituição”.



Retirado do BOL.COM

domingo, 31 de outubro de 2010

DILMA É ELEITA PRESIDENTE DA REPÚBLICA E ENTRA NA LISTA DAS MULHERES NO PODER

A história das mulheres no poder tem raízes distantes, mas à partir do século 20, após a revolução sexual e o crescimento do papel das mulheres na sociedade, as primeiras chefes de estado foram eleitas. Abaixo a lista de mulheres que chegaram ao poder:

Eleita em 1979, tornou-se a primeira mulher a dirigir uma democracia moderna. Reelegeu-se duas vezes seguidas ao cargo de primeira ministra do Reino Unido, tendo renunciado em 1990. Hoje a chamada "Dama de Ferro" tem 85 anos e está fora da politica.
Primeira ministra alemã eleita em 2005. Cumpre atualmente o segundo mandato e foi considerada em 2009 a mulher mais poderosa do mundo pela revista 'Forbes'.

Aos 72 anos Ellen Johnson Sirleaf cumpre mandato desde 2006, tendo derrotado o ex-jogador de futebol George Weah no pleito eleitoral liberiano de 2005.
Cumpriu mandato como presidente do Chile de 2006 a março de 2010. Formada em medicina, chegou a ser presa durante a ditadura Pinochet.

Primeira mulher a chegar à presidência da Índia. Eleita aos 72 anos, está no poder desde 2007.
Esposa do ex-presidente da Argentina, Nestor Kirchner, Cristina foi a primeira mulher eleita pelo voto direto no país, em 2007.

Nascida no país de Gales em 1961, Julia mudou-se ainda criança para a Austrália. Lá estudou direito e artes e se tornou a primeira mulher a assumir o posto de primeiro ministro, sendo o segundo estrangeiro no cargo.
Economista e ministra-chefe da Casa Civil durante o governo Lula, Dilma é a primeira mulher eleita à presidência da história do Brasil.


Por Msn.com

sexta-feira, 29 de outubro de 2010

REDES SOCIAIS É O "PONTA PÉ" INICIAL PARA RELACIONAMENTOS AMOROSOS, DIZ PESQUISA

É cada vez maior o número de brasileiros que buscam parceiros nas redes sociais. Uma pesquisa feita com 600 pessoas em seis capitais brasileiras (São Paulo, Rio de Janeiro, Curitiba, Porto Alegre, Salvador e Recife) mostrou que 60% dos entrevistados usam o computador para conquistar alguém.

A paquera tecnológica é mais ousada. “Cinquenta por cento usam a tecnologia porque acham mais fácil começar uma paquera, ousar na paquera, falar coisas que ela não falaria pessoalmente. A tecnologia é o novo cupido dos brasileiros”, diz Daniela Sene, gerente de mercado.

Mas o computador também serve de detetive eletrônico: 62% dos entrevistados disseram que ficam de olho na página do parceiro nas redes sociais, o que muitas vezes provoca o rompimento, e 34% disseram que a internet ou o celular já prejudicaram o relacionamento.

Nas redes, o vínculo permanece mesmo quando o relacionamento chega ao fim: 67% dos entrevistados admitiram que visitam o perfil do ex-namorado com frequência. Muitas dessas pessoas procuram dar pistas de que estão felizes depois do rompimento.
“Muitos colocam ‘terminei um relacionamento, estou feliz’, colocam que estão indo para festa, dão uma cutucadinha no ex”, afirma Daniela.

E 35% dos entrevistados curam a dor de cotovelo buscando na internet um novo parceiro, enquanto 26% fazem declarações nas redes sociais, para todo mundo ver.

“Antigamente não dava. Tinha que contratar aqueles carros que apareciam na janela da sua casa com música ou na praia, colocar um 14-Bis com uma faixa ‘eu te amo’. Hoje você coloca na internet, é mais barato até”, conclui Daniela.

terça-feira, 19 de outubro de 2010

ATENÇÃO MULHERES: CÓLICAS MENSTRUAIS PODE SER SINAL DE ALERTA

A cólica menstrual é provocada pela falta de suprimento sanguíneo no útero, explica a ginecologista Renata Aranha, do Hospital Universitário Pedro Ernesto (UERJ). Já a menstruação é uma união de sangue e endométrio, tecido que reveste a parte interna do útero e sofre descamação. "Toda vez que o endométrio é descamado é como se houvesse uma lesão do tecido, e o corpo promove um processo em cadeia de ação inflamatória que produz a prostaglandina (hormônios que as células produzem quando lesadas ou excitadas). Sem sangue no útero, não há irrigação nem oxigênio, o que provoca a dor", complementa a médica.

O nome científico da cólica fisiológica é dismenorreia primária. É aquela dor pélvica que aperta, alivia e volta, e pode ocorrer antes ou durante o período menstrual. É muito comum, por isso não há motivo para se preocupar. Segundo Renata Aranha, o uso de antiinflamatórios é o tratamento mais recomendado nestes casos. "A pílula anticoncepcional também ajuda muito, porque quem faz o endométrio crescer é o estrogênio. Com a pílula, podemos controlar esse crescimento e, portanto, ele descama menos. Por isso que o fluxo diminui também", acrescenta a especialista.

O alerta de sinal vermelho deve ser acionado quando a cólica é muito intensa, progressiva e aumenta ao longo da menstruação. Neste caso, você pode estar sofrendo da chamada dismenorreia secundária. "Ela precisa ser investigada e exige exames complementares, pois pode ter diferentes causas", esclarece a doutora, que chama a atenção para a origem do desconforto: "Ela pode estar associada a complicações no sistema reprodutivo, como alterações nos ovários, útero ou vagina, endometriose, miomas, infecção pélvica, tumores, entre outros fatores".

Coordenador do Ambulatório de Endometriose do Hospital Universitário Clementino Fraga Filho (UFRJ), Renato Ferrari explica que a endometriose ocorre quando parte do endométrio descamado vai para dentro do abdômen através das trompas e, em algumas mulheres, esse endométrio acaba se desenvolvendo. "Há outras duas formas de desenvolver a doença: quando o sangramento que cai no abdômen passa através do diafragma e acomete a pleura (membrana que recobre o pulmão); e quando o endométrio se instala na cicatriz deixada pela cesariana", complementa o médico, que identifica os tipos de tratamento: "Pode ser cirúrgico ou através do uso da pílula anticoncepcional, depende de cada caso".
Outro mal que causa cólica é a adenomiose, como afirma a ginecologista Renata Aranha: "Ocorre em mulheres que já tiveram filhos e é uma prima-irmã de endometriose, diferenciando-se por ocorrer na parede do útero. Ela gera dor, dismenorreia progressiva, aumento do fluxo menstrual, dispareunia profunda (dor na relação sexual) e até infertilidade. Para diagnóstico, pode ser realizada uma ressonância magnética".
O tratamento tanto para a adenomiose quanto para a endometriose, segundo a especialista, é deixar de menstruar. "A menstruação provoca dor e aumenta a progressão da doença", observa ela, que indica os métodos disponíveis no mercado: "A mulher pode fazer uso da pílula contínua, do DIU de progesterona ou usar hormônios como a gestrinona, que bloqueia a produção de estrogênio, ou seja, provoca uma menopausa antecipada".


Retirado do site MSN SAÚDE

sábado, 16 de outubro de 2010

AMOR NÃO CORRESPONDIDO? PARE DE BUSCAR OS MOTIVOS




 Por Dra. Rosana Braga                                                                                                                              

Poucas situações na vida são mais angustiantes do que viver um amor não correspondido. No entanto, pouquíssimas são as pessoas que nunca experimentaram algo semelhante. Ou seja, amar e não ser amado é, em última instância, uma dor comum, embora bastante pessoal.

E por que será que ainda assim, sendo tão recorrente e fazendo parte da história de bilhões de seres humanos, continua sendo tão difícil lidar com o fato de que o outro não está a fim de continuar ou sequer de começar um relacionamento com a gente?

O fato é que aprender a lidar com a frustração da não correspondência de qualquer sentimento, especialmente dos mais intensos e profundos, é uma das mais duras e importantes lições de todos nós!

A começar pela capacidade de compreender que a razão de o outro não gostar de você da mesma forma que você gosta dele não tem a ver com quem você é exatamente. Ou seja, você certamente é alguém com qualidades suficientes para ser amado, entretanto, isso não é garantia para que a química de um encontro dê certo.

Quando falamos de amor, desejo e vontade, temos de considerar que sempre existe mais de uma parte envolvida. É a máxima do dito popular que avisa que “quando um não quer, dois não brigam” ou não se amam, como é o nosso caso. Mas os motivos pelos quais uma pessoa não corresponde o seu amor estão longe de ser passíveis de explicação lógica.

Amamos e não amamos por motivos inefáveis, que não estão ao alcance das palavras ou da inteligência racional. Talvez isso explique por que, algumas vezes, amamos aquela pessoa não aprovadas pela maioria de nossos amigos e familiares. Ou por que, noutras vezes, não conseguimos amar aquela que todos dizem ser a ideal para nós, a perfeita.

Esta é a prova de que ficar se consumindo na tentativa de compreender, logicamente, por que o outro não está correspondendo nosso amor é inútil, ineficiente e só nos faz doer mais ainda. Esta é a prova, sobretudo, de que não ser amado por determinada pessoa não é um veredito, não é uma sentença, não é o fim.

Talvez, muito pelo contrário, seja apenas o começo. Seja a nossa grande chance de descobrir uma alternativa melhor. Sim, porque não prevemos o futuro. Não sabemos o que virá. E por isso mesmo deveríamos confiar um pouco mais no fluxo do Universo.

Certamente já aconteceu com você de considerar um acontecimento péssimo, desastroso e, depois de alguns dias ou meses, ter se dado conta de que algo muito lindo, maravilhoso e imperdível só aconteceu porque havia o espaço deixado pelo que havia considerado um “desastre”.

Enfim, não ser correspondido hoje é ruim, eu sei. Dói. E por isso mesmo, sugiro que você chore, esperneie, desabafe e faça o que for possível, dentro das opções saudáveis, de preferência, para esgotar sua frustração e se sentir melhor. Porém, não se destrua, não se acabe e não tome as circunstâncias como determinantes de sua infelicidade.

Permita-se viver um dia de cada vez, apostando que cada noite que chega significa que você está mais distante da tristeza e mais perto de uma nova alegria. Permita-se acreditar que o sol voltará a brilhar em seu coração mais cedo do que você imagina... E siga o fluxo da existência.

E assim, certo de que ser correspondido é tão possível quanto não ser, e que essa é uma verdade que vale para todas as pessoas deste planeta – até mesmo para aquelas consideradas as mais lindas e sensuais – levante-se, lave esse rosto, vista-se como se fosse celebrar e faça um brinde a si mesmo, ao amor e ao melhor que está por vir!


Retirado do Msn Namoro

quinta-feira, 14 de outubro de 2010

PAIXÃO É ANALGÉSICO PARA DOR, AFIRMA PESQUISA

O amor pode até doer. Mas a paixão é um analgésico poderoso, conclui um estudo feito pela Universidade de Stanford (EUA).

Os pesquisadores recrutaram 15 universitários que estavam vivendo a primeira fase de um relacionamento amoroso (no máximo nove meses) e analisaram a forma como reagiam à dor física.

Os alunos eram estimulados a olhar fotos das pessoas por quem estavam apaixonados, enquanto um aparelho térmico causava dores nas palmas de suas mãos. Eles sentiam menos dor quando as imagens eram exibidas.

Com a ressonância magnética, a pesquisa constatou que nesse momento era ativado o centro de recompensas do cérebro, mesma área em que atuam analgésicos.

O anestesista americano Jarred Younger, um dos autores do estudo, disse que a paixão libera dopamina, neurotransmissor que dá sensação de bem-estar, também estimulado por drogas que controlam a dor.

VÍCIO

"O comportamento de um apaixonado é semelhante ao de um viciado em drogas", afirmou Younger em entrevista por telefone à Folha:

"Ficamos obcecados pela pessoa amada como um viciado fica pela droga: só pensamos naquilo e no prazer. Depois, a paixão diminui assim como o viciado passa a ficar mais tolerante à droga."

O psicoterapeuta João Augusto Figueiró, do Centro de Dor do Hospital das Clínicas, reforça: "Essa euforia causada pela paixão e as drogas inibe a sensação dolorosa."

Segundo Younger, o estudo abre uma perspectiva para novas formas de tratar crises de dor:

"Formas simples de incentivar a afetividade, como um toque de mãos com a pessoa amada, podem ser tão eficazes quanto as medicações de controle da dor. A paixão é realmente um analgésico."


Bol.com

FHC DESAFIA LULA PARA CONVERSA "CARA A CARA" APÓS FIM DE SEU MANDATO

Principal alvo de críticas do PT no programa eleitoral, o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso desafiou nesta quinta-feira o presidente Luiz Inácio Lula da Silva para uma conversa "cara a cara", quando o petista "puser o pijama".

Dizendo-se vítima de mentiras, FHC disse que Lula foi mesquinho ao não reconhecer o legado do PSDB e assumir a paternidade da estabilidade da moeda.

"Estou calado há muitos anos ouvindo. Agora, quando o presidente Lula vier, como todo candidato democrata eleito, de novo, perder a pompa toda, perder o monopólio da verdade, está desafiado a conversar comigo em qualquer lugar do Brasil. No PT que seja", discursou FHC.

Segundo FHC, não é para enumerar as ações de cada governo.

"É para ter firmeza, olhando cara a cara do outro, ver dizer as coisas que diz fora do outro. Quero ver o presidente Lula que votou contra o real, que fez o PT votar contra o real, dizer que estabilizou o Brasil. Não precisa disso. Lula fez coisas boas, que reconheço. Agiu bem na crise atual, financeira. Para que, meu Deus, ser tão mesquinho? É isso que eu quero perguntar para ele. Por que isso, rapaz? Você pegou uma boa herança. Usou. Aumentou. E o Serra vai usar as duas. Vai usar as duas. Vai fazer mais".

"Não vamos ficar de mesquinharia, não. O que for bom vai continuar. Começamos as bolsas. Por que o Serra não vai aumentá-las? Aqueles que necessitarem. Não bolsa política, não".

Ao defender o concurso público, ele disse que o presidente do PT, José Eduardo Dutra, entrou na Petrobras sem concurso público, durante o governo militar.

"Eles querem os apaniguados. Nós queremos a meritocracia. Cada um vai ter que se esforçar e será recompensado pelo o que fez. Não queremos um Brasil de preguiçosos, não queremos um Brasil de amigos do rei, não queremos um Brasil de companheiras tipo Erenice."

Em discurso a integrantes do PSDB, FHC chamou a petista Dilma Rousseff de duas caras e negou que tenha pregado a privatização da Petrobras, como a candidata acusou no debate da Band: "Agora, vêm falar que eu queria privatizar a Petrobras. Quem é esse Gabrielli para falar isso comigo, meu Deus? Fui presidente da República. Ele tem que me respeitar", afirmou FHC, dizendo que foi processado por ter defendido a Petrobras. "Perdi uma cátedra."

Ele atacou o aparelhamento político da Petrobras. "A Petrobras perdeu já 20% de valor de mercado sob a batuta dessa gente porque o mercado percebeu agora, custou mas percebeu, que tem ingerência política."

Ao falar das acusações do PT, FHC disse que os adversários "estão muito nervosos" por causa do segundo turno. "Caíram da cadeira. Nunca imaginaram que iriam ao segundo turno. O Lula sempre foi para o segundo turno. Por que a Dilma não iria? Só que agora ela vai às cordas com o nosso voto".

No evento organizado pelo PSDB de São Paulo --mas sem a presença de Serra-- FHC acusou o PT de uso político da máquina pública, Mais uma vez, disse que não passou a mão na cabeça de aliados, de "aloprados".

"Não queremos um Brasil de preguiçosos. Não queremos um Brasil de amigos do rei. Não queremos um Brasil de companheiras Erenice"., discursou FHC, que encerrou o discurso propondo um debate com Lula.

Tomando o cuidado de afirmar que o pijama seria transitório, FHC sugeriu uma conversa entre os dois, a exemplo das visitas que fazia a Lula em São Bernardo do Campo.

"Presidente Lula, terminadas as eleições, quando você puser o pijama, não sei o que vai por, o que vai fazer, será bem recebido. Venha ao meu instituto. Vamos conversar cara a cara [...] "Agora de pijama, venha lá. Venha lá. Vamos conversar. Você fez muita coisa boa, mas não precisava ser tão mesquinho, rapaz. Isso diminui você. Não precisa. O Brasil é de todos nós".

Ao falar das acusações contra Serra, alfinetou: "Não venham com história. O nosso candidato é homem de palavra, de coragem. Chega a ser turrão. Não fica mudando de opinião só para ter voto, não."


Folha.com

quarta-feira, 6 de outubro de 2010

PRESIDENTE LULA É XINGADO POR GLOBAL EM PROGRAMA DE TV

Marcelo Madureira, humorista do “Casseta & Planeta”, foi o convidado especial do “Manhattan Connection” do último domingo (3). Empolgado, ele começou a falar o que vinha na cabeça a respeito do Presidente Luiz Inácio Lula da Silva. "Vagabundo, picareta e impostor” foram alguns dos adjetivos. Madureira também disse que ele não vale nada.

Por causa das eleições, o programa foi exibido ao vivo pelo canal pago GNT, mas nas reprises que foram ao ar na madrugada, às 10hs e às 14hs da última segunda-feira (4), esse trecho foi cortado. Na versão do site oficial do canal, os xingamentos também sumiram.

"O pior desses oito anos do governo Lula foi transformar a política definitivamente numa coisa de chacota. É impressionante como a política foi desmoralizada. Acho incrível, porque na minha opinião a política é a mais nobre atividade do ser humano. E é impressionante como atrai vagabundo, picareta e tal, a começar pelo presidente da República, que não vale nada!", afirmou em tom sério. A candidata Dilma Roussef não ficou de fora das alfinetadas. Madureira comentou sobre as roupas usadas por ela. "Parece um travesti de Kim Jong-Il [ditador da Coreia do Norte].”

 Por: entreterimento.br.msn.com

segunda-feira, 4 de outubro de 2010

MINHA OPINIÃO

CACIQUES DA POLÍTICA SERGIPANA NÃO CONSEGUEM MANDATOS PARA OS PRÓXIMOS QUATRO ANOS


 Por Ataandson Oliveira

As eleições do último domingo (03/10) seguiu em Sergipe uma tendência nacional: políticos tradicionais não conseguiram ser eleitos para mandatos nos próximos quatro anos. Foi caso de Tasso Jereissate (PSDB) que não conseguiu a vaga para o senado pelo Ceará, Arthur Virgílio (PSDB) do Amazonas que também não obteve êxito na disputa para o senado, Marco Maciel (DEM) que ficou em terceiro lugar na disputa pelo senado por Pernabumco e César Maia (DEM) do Rio de Janeiro que ficou em quarto lugar e não conseguiu uma das vagas para o senado pelo estado. Em Sergipe dois conhecidos da política estadual, João Alves Filho (DEM) e Albano Franco (PSDB), estão fora do governo do estado e do senado federal, respectivamente, nos próximos quatro anos.

O candidato do Democratas, João Alves Filho, disputou com Marcelo Déda do PT a vaga para o governo do estado. O democrata obteve 45,19% dos votos válidos contra 52,08% do governador que foi reeleito. O candidato do PSDB, Albano Franco, que disputou uma das duas vagas ao senado federal pelo estado, obteve 18,29% dos votos válidos contra 25,52% de Valadares (PSB) e 33,65% de Eduardo Amorim (PSC) perdendo as vagas e ficando em terceiro lugar. Mas, o que teria acontecido para que o eleitorado sergipano não elegesse esses dois caciques da política local?

O balanço negativo do último governo de João Alves (2002-2006), marcado pelo abandono de políticas públicas no interior do estado e a atual força do PT a nível local e federal são fatores que explicam a segunda derrota consecutiva do ex-governador. As alianças políticas de Valadares com as lideranças dos municípios e a juventude (no sentido de renovação) e o apoio do PT a Eduardo Amorim reforçam a conquista das duas vagas ao senado por Sergipe. Os caciques não resistiram a essas eleições mas com certeza continuarão a influenciar a política do estado. No Brasil, aqueles que pertecem as famílias tradicionais da política vem perdendo espaço, mas isso acontece de forma gradativa.

domingo, 3 de outubro de 2010

FAVORITISMO DE DILMA NÃO CONSEGUE EVITAR SEGUNDO TURNO

Uma estreante em eleições, que tinha ocupado apenas cargos de coadjuvante, com a pecha de ser excessivamente técnica. Um adversário que participa de votações desde os anos 80, considerado turrão, ex-governador de São Paulo e presidenciável em 2002. A alta popularidade do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, batendo nos 80%, tornou essa disputa mais equilibrada. E é disso que depende o resultado final.

Por mais que importe o apoio da terceira colocada, Marina Silva (PV), o que estará em jogo é a capacidade de transferência de votos lulistas para a segunda votação presidencial, em 31 de outubro. Nas pesquisas, Dilma aparece à frente de Serra. Mas nas últimas duas semanas de campanha, a petista caiu nas preferências por conta de escândalos na Casa Civil, que podem afetá-la no noticiário até o fim deste mês.

Serra, por sua vez, terá a chance de ajeitar sua campanha errática no primeiro turno, quando tentou até se associar a Lula no horário eleitoral obrigatório para não perder votos para a preferida do presidente. Depois de uma queda vertiginosa nas pesquisas em agosto, recuperou-se levemente em setembro, mas foi ofuscado pela ascensão da ex-ministra Marina, cujo apoio buscará com insistência.

O embate final entre Dilma e Serra não era desejado por Lula, que se esforçou para tirar o deputado Ciro Gomes (PSB) da disputa para resolver o confronto o quanto antes. Se o eleitorado não deu ao presidente o sabor de dar-lhe sua sucessora na primeira votação, poderá fazê-lo na segunda oportunidade com o reforço de vários governadores, senadores e deputados eleitos com a ajuda do petista.


UOL Eleições

SERGIPANOS REELEGEM MARCELO DÉDA GOVERNADOR COM 52.1% DE VOTOS

Marcelo Déda (PT) é novamente o governador de Sergipe após disputa acirrada com João Alves Filho (DEM) e um ano marcado por escândalos e complicações de saúde. Com 99,9% das urnas apuradas, Déda obteve 52,1% dos votos, enquanto João Alves ficou com 45,2%.

Déda (PT) disse que a disputa acirrada contra o ex-governador João Alves Filho (DEM) servirá para que se reflita sobre o seu primeiro mandato. "Essa eleição nos dá motivos para reflexão, olhar onde temos problemas", afirmou aos jornalistas após o resultado. "Foi uma eleição difícil, disputada", reconheceu.
O petista afirmou que, em seu segundo mandato, vai priorizar a saúde. "Serão dois secretários da saúde, eu é que vou nomear. Devemos uma saúde melhor, mais resolutiva", afirmou.

A vitória ocorre após um conturbado 2009, quando descobriu um câncer de pâncreas. Ficou cem dias afastado do governo para cuidar da saúde e passou por duas cirurgias. Voltou ao cargo em 11 de janeiro deste ano. Acusado de abuso de poder econômico e político nas eleições de 2006, Déda entrou na disputa eleitoral com o posto ameaçado, mas obteve vitória no TSE (Tribunal Superior Eleitoral) que negou, por unanimidade, recurso que pedia sua cassação.

A campanha no Sergipe também foi marcada pelo atentado sofrido pelo presidente do TRE (Tribunal Regional Eleitoral) do Estado, Luiz Antônio Araújo Mendonça, 60. Em Aracaju, o carro que levava o magistrado foi alvejado por cerca de 30 tiros de armas de diferentes calibres. No início, a hipótese aventada foi de motivação eleitoral, mas depois, descartada.

Biografia
Marcelo Déda Chagas, 50, nasceu na cidade de Simão Dias, situada a 110 km de Aracaju. Começou a política na militância do Movimento Secundarista. Foi professor e, em 982, concorreu a sua primeira eleição do PT, como candidato a deputado estadual.
Em 1985, concorre à Prefeitura de Aracaju. Em 1986, sai candidato a deputado estadual, conquistando o segundo lugar nas urnas com 33 mil votos. Não conseguiu se reeleger em 1990. Quatro anos depois, se elege deputado federal, onde consegue ser reeleito em 1998.
Em 2000, Marcelo Déda é eleito prefeito da capital ainda no primeiro turno e, em 2004, reeleito com 71,38% dos votos válidos. Renunciou ao mandato em 2006 para se candidatar.


UOL Eleições

quinta-feira, 30 de setembro de 2010

DEBATE SONOLENTO ENCERRA CAMPANHA DOS PRESIDENCIÁVEIS

Muitas promessas, poucas propostas e quase nenhum enfrentamento. O último debate presidencial, realizado na noite de quinta-feira (30), foi marcado pelo tom ameno, sonolento, da discussão de temas difíceis de digerir em respostas de dois minutos, como previdência, funcionalismo e habitação.

Último evento da campanha eleitoral antes da eleição em 3 de outubro, o debate na TV Globo era considerado decisivo pelos candidatos e seus marqueteiros. Mas, preocupados em não aparentar agressividade, Dilma Rousseff (PT), José Serra (PSDB) e Marina Silva (PV) optaram por evitar o confronto em quase todas as oportunidades.

Em segundo lugar nas pesquisas, Serra teve a chance de fazer uma pergunta a Dilma, primeira colocada, mas preferiu questionar Marina. Já a petista optou, por duas vezes, em questionar Plínio de Arruda Sampaio (PSOL), que tem menos de 1% das intenções de voto, segundo as pesquisas. Em nenhum momento Dilma e Serra dirigiram-se um ao outro.

O formato engessado, seja pelos temas sorteados pela Globo em dois blocos, seja pelas respostas limitadas a dois minutos, ajudou a manter o debate em temperatura morna. É verdade que ninguém consegue explicar suas propostas sobre temas espinhosos, como habitação ou segurança, em dois minutos. Talvez por isso, Serra e Dilma tenham abusado das promessas. O tucano foi, inclusive, criticado por Marina (que falou do “promessômetro” de Serra) e por Plínio (“Agora todo mundo promete tudo”).
Serra, no quarto bloco, fez um rápido ataque a Marina, lembrando que ela participou do governo Lula, mas evitou avançar na crítica. Menos irônico que nos debates anteriores, Plínio chegou a usar o tempo de uma réplica a Dilma para pedir votos aos candidatos a deputado do PSOL.

Dilma irritou-se em uma única ocasião, depois de provocar risos de parte da plateia. A candidata havia dito: “Nós registramos todas as doações oficiais da campanha no Tribunal Superior Eleitoral. E eu quero deixar claro que todas as doações são oficiais”. Diante da gargalhada geral, rebateu: “São os risos de quem tem outras práticas”, disse, ganhando aplausos.

Especial UOL Eleições

domingo, 26 de setembro de 2010

MINHA OPINIÃO

NO DEBATE DA RECORD DESTE ÚLTIMO DOMINGO: ... E HAVIA UM CRONÔMETRO NO CAMINHO...


 Por Ataandson Oliveira

A Rede Record de televisão realizou nesse último domingo (26/09) o debate entre os presidenciáveis. Além do bom humor do candidato do PSOL Plínio de Aruda Sampaio, outro elemento entrou em cena para o desespero da produção do programa: a falha do cronômetro que media o tempo para as réplicas e tréplicas dos candidatos. Não foi uma ou duas vezes que a insistente parada do rélogio atrapalhou a fala dos presidenciáveis forçando o apresentador a intervir no processo.

Além disso, devo destacar o mal gosto do cenário e a desorganização da pláteia, formada por assessores e membros dos partidos. Quando voltava do intervalo comercial uma câmera se deslocava do fundo do auditório até o ambiente em que estavam os presidenciáveis. Nesse momento, notava-se pessoas em pé, conversando, e pouco interessadas em fazer com que o seu  mal comportamento atrapalhasse o andamento do mesmo.

Em relação a atuação dos candidatos, o perfil continuou igual: a candidata do PT apresentando-se como a "mulher de confiança do Lula" que continuaria com o seu governo, o candidato do PSDB partindo pro tudo ou nada, inclusive prometendo o impossível, ação que resulta da sua queda nas últimas pesquisas, a candidata do PV esperançosa em  ir ao segundo turno, animada com o crescimento nas pesquisas e por fim, o bem humorado candidato do PSOL a apresentar suas propostas radicais e a alfinetar os demais. Pelo menos o Plínio vai ficar famoso após essas eleições.

O cronômetro apagou no momento em que Plínio criticava a forma parcial com que a imprensa tem se comportado nessa eleição e aproveitou a falha para fazer piada. Desorganização, bom humor e monotonia  nos discursos dos candidatos marcaram o penúltimo debate antes das eleições. Cabe a Tv Record revê a produção de programas como esse. Se no debate da Tv Globo, a ser realizado na próxima sexta-feira, faltar novidades no discurso dos candidatos, pelo menos a organização, acredito, vai estar presente. É esperar pra ver.

sábado, 25 de setembro de 2010

O BLOG DE DIEGO


Olá Caros leitores, venho através desta postagem indicar o Blog de Diego. Lá vocês irão encontrar textos que emitem a opinião de Diego acerca de várias temáticas. Vale apena conferir, os textos são inteligentes, bem humorados e atrativos. Acessem: oblogdediego.blogspot.com       EU RECOMENDO!!!!!!!
Do Amigo Ataandson.

quinta-feira, 23 de setembro de 2010

BILL GATES É O MAIS RICO DOS EUA, DIZ FORBES; CRIADOR DO FACEBOOK DESBANCA STEVE JOBS

O fundador da Microsoft, Bill Gates, encabeçou a lista dos 400 americanos mais ricos elaborada pela revista Forbes, enquanto o fundador do Facebook, Mark Zuckerberg (foto abaixo), surpreendeu ao superar o guru da Apple, Steve Jobs, segundo classificação.
Gates, de 54 anos, que renunciou às atividades cotidianas da Microsoft para se dedicar à filantropia, tem uma carteira de um valor líquido estimado em US$ 54 bilhões.
O octogenário Warren Buffet, da companhia Berkshire Hathaway, é o segundo americano mais rico, com US$ 45 bilhões, seguido de Larry Ellison, da Oracle, que aos 66 anos tem US$ 27 bilhões, e Christy Walton, da Walmart, com US$ 24 bilhões.
Entre os dez mais ricos estão, ainda, Charles Koch de 74 anos e seu irmão, David Koch (70), de Koch Industries, cada um tem uma fortuna estimada em US$ 21,5 bilhões.
O prefeito de Nova York, Michael Bloomberg (68 anos), fundador da agência financeira noticiosa Bloomberg, está no décimo lugar com uma fortuna estimada em US$ 18 bilhões.
Os co-fundadores da Google, Larry Page e Sergey Brin, ambos com 37 anos, seguem com um valor estimado em US$ 15 bilhões.
O fundador do Facebook, Zuckerberg, ocupa, aos 26 anos, o 35º lugar da lista da Forbes, com uma fortuna estimada em US$ 6,9 bilhões (US$ 2 bilhões a mais do que no ano passado), enquanto Steve Jobs, de 55 anos, da Apple, ficou no 42º, com US$ 6,1 bilhões.

Do UOL Economia.

quarta-feira, 22 de setembro de 2010

GLOBO RETORNA À ESSÊNCIA DE NOVELAS E AGRADA PÚBLICO


Já diz o velho ditado que ser pedra é melhor do que ser vidraça. A TV Globo se acostumou a ser um belo e reluzente vidro, por conta de sua presença de mercado. Natural que qualquer erro ou problema na emissora de Roberto Marinho ganhe grandes proporções.

E nos últimos tempos, as novelas - o melhor produto do padrão Globo de qualidade - têm patinado na audiência, para delírio dos críticos de plantão. "Negócio da China", "Tempos Modernos" e "Viver a Vida" são alguns exemplos recentes de baixos pontos no Ibope, cada qual em uma das faixas de horário da teledramaturgia.

Porém, como há muito não se via, atualmente a Globo tem três folhetins que são sucessos: "Escrito nas Estrelas", "Ti-Ti-Ti" e "Passione". Não somente em audiência, mas também em qualidade. O trio de novelas resgatou a essência e desejos de seus públicos.

“A espiritualidade de 'Escrito nas Estrelas' é um tema que atrai bastante o público em geral. E é também quase a história da ‘Cinderela’, com a moça que era empregada da casa e que se apaixona pelo patrão. O público que assiste a novela das seis é um público mais romântico. Já a das 19h, ‘Ti-Ti-Ti’, conta com um elenco de primeira. Cláudia Raia, Murilo Benício e Alexandre Borges estão ótimos, todos arrasando! O público gosta de humor, de se divertir. ‘Passione’, a trama das 21h, também é muito bem construída. O Sílvio de Abreu [autor] está trazendo de volta o público fiel e cativo do horário nobre. A história tem mistério, suspense, ou seja, é muito boa em todos os sentidos e super bem escrita", definiu Patrícia Kogut, jornalista de "O Globo", ao Famosidades.

“O expectador gosta do folhetim, do romance. O cara que sabe contar uma história, tem que contá-la bem, da melhor forma possível. Não acredito que o espectador não curta temas modernos. Se não houver audiência, a história é que foi ruim mesmo, não há como negar", disse.

A novela das 21h, “Passione”, começou a subir os pontos já na primeira semana do mês de agosto. Só para se ter uma ideia, desde a sua estreia, no dia 31 de maio, a novela de Sílvio de Abreu teve seu recorde de 38 pontos, com picos de 42. E, mais especificamente, em seu primeiro capítulo alcançou 42 pontos de audiência e 69,19% de share. Lembrando que, atualmente, “Passione” vai ao ar logo após o prolongado horário político.

O remake de “Ti-Ti-Ti” vem cumprindo bem a missão de recuperar a baixa audiência que sua antecessora, “Tempos Modernos”, deixou lá embaixo na faixa das 19h. A novela anterior teve média de 25, chegando algumas vezes até a míseros 22 pontos.

"Ti-Ti-Ti", assinada pela autora Maria Adelaide Amaral, é hoje considerada o maior sucesso da TV Globo e, passou a ser “a menina dos olhos” da emissora carioca. Raramente, a novela fica abaixo de 30 pontos no Ibope, marca essa, considerada excelente para o horário das sete.

Já a novela das 18h, “Escrito nas Estrelas”, também se destaca em relação à boa audiência e é muito bem quista pelo público, até por se tratar de um tema que os brasileiros adoram: a espiritualidade!

Não é de hoje que tramas que falam sobre religião e espiritualidade são muito bem aceitas pelos telespectadores. É só lembrarmos das novelas “A Viagem”, exibida em 1994 e escrita por Ivani Ribeiro, e “Alma Gêmea” (2005), de Walcyr Carrasco, sendo que, essa última, tinha média de 40 pontos no ibope.

A concorrência de seriados e da internet, assim como o crescimento econômico e também a mudança de hábitos e de comportamento do telespectador, podem ser fatores que explicam quando há queda de audiência na TV. Vale ressaltar que, em 1998, o Brasil tinha um milhão de internautas. Hoje, já são 42 milhões. Com isso, há menos pessoas vendo TV aberta no país.

Em busca de uma nova fórmula, a Globo flertou com a modernidade. Porém, não obteve muito sucesso quando suas novelas fugiram desse padrão pre-estabelecido historicamente.

O diretor de "Escrito nas Estrelas", Pedro Vasconcelos, disse ao Famosidades que história boa e cativante é o que todo público quer, independente de idade, classe social ou religião.

“Eu penso da seguinte forma: sendo a história uma inovação ou não, a novela deve ter um bom enredo, tem que ser boa, se não, de nada adianta e refletirá, é claro, na audiência. A trama deve ter bons diálogos, ser ágil e centrada, tal como eu acredito que a Elizabeth Jhin [autora] vem fazendo em ‘Escrito nas Estrelas’, que eu dirijo. Afinal, se a história é realmente muito boa, o público vai aprovar também”, explicou.

De fato, o telespectador passou a ficar mais exigente. Pois, tendo mais acesso à informação, o público espera mesmo é ser surpreendido. A produção precisa ser impecável, com texto bem escrito, uma história diferente e o elenco, é claro, cativante.

Para Patrícia Kogut, quando o assunto é novelas, a criatividade é sempre o melhor remédio contra a baixa no Ibope. "Um dos grandes atrativos ao se ver uma novela também é, muitas vezes, o local onde a trama se passa. Talvez o fato de mostrar as belezas e a cultura da Índia explique o sucesso que foi 'Caminho das índias', de Glória Perez", completou.


Por Kizzy Bortolo. Retirado do site: entreterimento.br.msn.com


E aí, o que você acha? A qualidade das novelas da TV Globo melhorou com as que estão no ar? Comenta!!!

terça-feira, 14 de setembro de 2010

VIDEOGAMES ESTIMULAM DECISÕES RÁPIDAS


Uma boa notícia para os pais que se preocupam com os filhos que passam longas horas envolvidos com videogames. Segundo estudo feito na Universidade de Rochester, no Reino Unido, jogos eletrônicos podem ajudar seus usuários a tomar decisões mais rapidamente. E, apesar de mais rápidas, as decisões não são menos exatas.

Segundo pesquisa publicada nesta terça-feira (14/9) na revista Current Biology, os jogadores desenvolvem uma maior sensibilidade ao que está ocorrendo em sua volta e esse ganho não apenas faz com que melhorem a pontuação nos games, mas também pode resultar na melhoria de habilidades empregadas em diversas outras tarefas.

Os pesquisadores examinaram dezenas de jovens com entre 18 e 25 anos que não costumavam jogar games eletrônicos, seja em computador ou em consoles. Os voluntários foram divididos em dois grupos. O primeiro praticou 50 horas de títulos de ação populares, como Call of Duty 2 e Unreal Tournament, e o segundo praticou o mesmo tempo, mas com o estratégico e mais lento The Sims 2.

Após o período de treinamento, os participantes foram submetidos a testes nos quais os pesquisadores pediram que fossem respondidos o mais rapidamente possível.

Os jovens tinham que olhar para telas de computador e responder questões simples sobre as imagens – por exemplo, em uma tela cheia de pontos se eles, na média, estavam se movendo mais para a direita ou para a esquerda. Para que não se limitassem à percepção visual, os voluntários tinham que resolver tarefas que envolviam a audição.

Os resultados indicaram que aqueles que treinaram com jogos de ação foram até 25% mais rápidos do que os outros para chegar a uma conclusão. Apesar de mais rápidos, acertaram tantas questões como aqueles que praticaram com o game de estratégia.

“Os jogadores de games de ação são tão eficazes quanto, mas são mais rápidos do que os demais. Eles tomam mais decisões corretas por unidade de tempo. Se você for um cirurgião ou estiver no meio de um campo de batalha, essa habilidade pode fazer a diferença”, disse Daphne Bavelier, um dos autores do estudo.

A cientista explica que as pessoas tomam decisões com base em probabilidades que são constantemente calculadas e refinadas em seus cérebros. O processo é chamado de inferência probabilística.

O cérebro acumula continuamente pequenos pedaços de informações visuais ou auditivas à medida que a pessoa depara com uma cena, eventualmente reunindo o suficiente para poder tomar o que acredita ser uma decisão acertada.

“As decisões nunca são apenas preto ou branco. O cérebro está sempre computando probabilidades. Quando dirigimos um veículo, por exemplo, podemos ver um movimento brusco à esquerda, estimar se corremos risco de colisão e, com base nessa probabilidade, tomar uma decisão binária: frear ou não frear”, disse.

Segundo o grupo britânico, os cérebros dos jogadores de games de ação são coletores mais eficientes de informações visuais e sonoras e, portanto, atingiriam mais rapidamente a quantidade de informação de que necessitam para tomar uma decisão.

O artigo Improved Probabilistic Inference as a General Learning Mechanism with Action Video Games (doi: 10.1016/j.cub.2010.07.040), de Daphne Bavelier e outros, pode ser lido por assinantes da Current Biology em www.current-biology.com.

Da Agência Fapesp

AÇÚCAR PODE CAUSAR EFEITO SEMELHANTE AO DA COCAÍNA NO CÉREBRO


O açúcar pode causar efeito no cérebro semelhante ao da cocaína, segundo estudos recentes realizados nos Estados Unidos. Atualmente, há evidências convincentes de que os alimentos ricos em gordura, açúcar e sal --como a maioria de junk food-- podem alterar a química do cérebro, da mesma forma como drogas altamente viciantes, como cocaína e heroína.

A ideia, considerada marginal há apenas cinco anos, está rapidamente se tornando uma visão comum entre pesquisadores em razão de novos estudos. Apesar disso, os mecanismos biológicos que levam ao vício em junk food ainda não foram revelados.

Alguns cientistas dizem que há dados suficientes para justificar a regulação governamental do setor de fast food e as advertências de saúde pública sobre os produtos que têm níveis perigosos de açúcar e gordura. Um advogado de campanha afirmou que pode até haver provas suficientes para organizar uma luta legal contra a indústria do fast food por vender alimentos sabidamente prejudiciais à saúde, ecoando as ações judiciais contra a indústria do tabaco nos anos 1980 e 1990.

"Temos que educar as pessoas sobre como seus cérebros são hipnotizados por gordura, açúcar e sal", disse David Kessler, ex-comissário da FDA (agência reguladora americana de alimentos e medicamentos) e agora diretor do Centro para Ciência no Interesse Público, com sede em Washington DC. Mas será que os doces podem ser tão prejudiciais quanto vício em drogas?

Antes de haver qualquer evidência científica sobre isso, foi a indústria de perda de peso que introduziu a ideia ao público. Por exemplo, no livro "Lick the Sugar Habit", publicado em 1988, a autora Nancy Appleton, autodeclarada viciada em açúcar, ofereceu uma lista de verificação para determinar se os leitores também eram viciados em açúcar. Desde então, o conceito tornou-se banal.

Em 2001, fascinado pelo fenômeno cultural emergente, os neurocientistas Nicole Avena, agora na Universidade da Flórida, em Gainesville, e Bartley Hoebel, da Universidade de Princeton, começaram a explorar a ideia de se ter uma base biológica. Eles começaram a procurar sinais de vício em animais que eram alimentados com junk food.

VÍCIO EM AÇÚCAR

O açúcar é um ingrediente chave na maioria de junk food, por isso eles ofereceram um xarope da substância a ratos, de concentração similar ao do açúcar presente em um refrigerante comum, por cerca de 12 horas por dia. Ao mesmo tempo, outros ratos eram alimentados com água e comida normal.

Depois de apenas um mês nessa dieta, os ratos desenvolveram mudanças de comportamento no cérebro, identificadas por Avena e Hoebel como idênticas às dos animais viciados em morfina. Eles ainda mostraram um comportamento ansioso quando a calda foi removida.

Os pesquisadores notaram que os cérebros dos ratos liberavam o neurotransmissor dopamina cada vez que tomavam a solução de açúcar, mesmo depois de terem bebido por semanas.

A dopamina conduz a busca do prazer --seja comida, drogas ou sexo. É um produto químico do cérebro vital para a aprendizagem, memória e tomada de decisão. "Eu esperava que ela fosse liberada quando eles comessem um alimento novo", afirma Avena, "não com o que eles já estavam habituados. Essa é uma das marcas da dependência de drogas.

A evidência encontrada foi a primeira concreta de uma base biológica para a dependência do açúcar que inspirou uma série de estudos com animais.

Os resultados estão entre as novidades mais interessantes em pesquisas de obesidade dos últimos 20 anos, de acordo com Mark Gold, autoridade internacional em estudos sobre alcoolismo e chefe do departamento de psiquiatria da Univercidade de Medicina da Flórida.

Desde o estudo de Avena e Hoebel, dezenas de outras pesquisas em animais confirmaram os resultados. Mas foram os recentes estudos em humanos os responsáveis pelas evidências em favor da rotulagem de junk food como um vício.

CÉREBRO VICIADOS

O vício é comumente descrito como um entorpecente dos circuitos de recompensa desencadeado pelo uso excessivo de alguma droga. Isto é exatamente o que acontece no cérebro de indivíduos obesos, segundo Gene-Jack Wang, presidente do departamento médico do US Department of Energy's Brookhaven National Laboratory, em Upton, Nova York. Em outro estudo publicado em 2001 no periódico "The Lancet", ele descobriu uma deficiência de dopamina no estriado do cérebro de indivíduos obesos que era praticamente idêntico ao dos dependentes de drogas.


Da "NEW SCIENTIST"


sábado, 11 de setembro de 2010

APERTO DE MÃO FORTE PODE INDICAR MAIOR LONGEVIDADE


Cientistas da University College London, Inglaterra, concluíram que pessoas com aperto de mão forte estão propensas a viver por mais tempo do que aquelas cujo cumprimento é fraco. Segundo apontou a pesquisa, os índices de mortalidade eram 67% maiores entre aqueles com aperto fraco se comparados aos que cumprimentam as mãos com firmeza. A informação foi publicada nesta sexta no site da "BBC News".

O estudo levou em conta mais de 30 pesquisas que já haviam sido realizadas, associando a capacidade física à mortalidade. A maioria dos pacientes analisados eram maiores de 60 anos.

Além da firmeza no aperto de mão, outros dados como a habilidade para se levantar de uma cadeira, capacidade de se equilibrar numa perna só e velocidade para caminhar foram analisados. Em todos os casos, aqueles que apresentavam os piores resultados estavam mais suscetíveis a ter uma morte prematura.

Os que andavam mais lentamente, por exemplo, tinham o triplo de chances de morrer se comparados aos que conseguiam andar mais rápido.

No caso do cumprimento de mão, as diferenças nos índices de longevidade foram notadas até mesmo naqueles que tinham menos de 60 anos e que não apresentavam sinais de saúde precária.

Os cientistas esperam que com testes simples como esses, possam detectar mais facilmente os pacientes considerados de risco.


BOL Notícias - Folha Online

sexta-feira, 10 de setembro de 2010

COM MAIS DE 900 MIL SEGUIDORES NO TWITTER, WILLIAN BONNER TRANSFORMA-SE NO "TIO" DA GALERA


Sem saber muito como as coisas iriam acontecer, Bonner abriu uma conta no microblog e começou despretensioso. Aliás, ele segue assim até então. O grande barato é que via web os milhões de brasileiros que o assistem na tela da Globo conheceram uma nova face do apresentador e editor-chefe do telejornal mais importante do país.

“Sim. É inegável”, resumiu Bonner, em entrevista exclusiva. “É divertido ver a reação da ‘tropa’ a meus comentários prosaicos. Não levo trabalho para o microblog. Procuro somente me divertir. Digo, lá, à uma da madrugada: ‘Putz! Achei uma torta de limão na geladeira! - e fico espiando as mensagens que recebo de volta. Bobagem pura, de ambas as partes”, contou.

Vale lembrar: para quem não sabe, o “vício” rendeu a Bonner o prêmio Shorty Awards, que homenageia os melhores produtores de conteúdo em tempo real no Twitter. Ele empatou com Rachel Maddow, da MSNBC, na categoria Jornalista. “Se eu usar o microblog como um local de diversão, como faço, de maneira respeitosa, como procuro fazer, não vejo em quê possa ser prejudicial [ao trabalho]. Ao contrário, a exposição de meu lado mais brincalhão serviu para me aproximar do público. Para ele [público], sou o ‘tio’ do Twitter. Na verdade, eu mesmo já me trato assim”, revelou.

Nascido em Ribeirão Preto em 16 de novembro de 1963, William Bonemer Júnior conta com mais de 20 anos de carreira e hoje é um dos jornalistas de maior prestígio no Brasil. “É inevitável que minha posição no ‘JN’ leve muitos jovens a se mirarem em mim. Este fato - e o meu esforço de educar três cidadãos brasileiros de bem [os trigêmeos Laura, Beatriz e Vinicius] - são mais do que suficientes para exigir de mim um comportamento digno na profissão e na vida privada”, pontuou.

FAMOSIDADES - O ano de 2010 está sendo bem agitado para o Jornalismo. A Copa do Mundo passou há pouco, as Eleições estão por vir e ainda temos as “bombas” que diariamente explodem por aí. Você tem algum tipo de preparação especial para aguentar essa maratona de trabalho?
WILLIAM BONNER - Em telejornalismo, planeja-se tudo o que pode ser planejado para que as surpresas se restrinjam ao noticiário factual, imprevisível. Então, a gente planeja a cobertura de Copa e de Eleições, que são dois eventos com datas marcadas. É a única forma de cumprir nosso compromisso com os telespectadores, de levar o que de mais importante se deu naquele dia - com isenção, pluralidade, correção e clareza.


Você é âncora e editor-chefe do “Jornal Nacional”. Querendo ou não, muito jovens que estão iniciando na profissão te enxergam como modelo, alvo. Como você se vê nesta posição?
É inevitável que minha posição no "JN" leve muitos jovens a se mirarem em mim. Este fato - e o meu esforço de educar três cidadãos brasileiros de bem - são mais do que suficientes para exigir de mim um comportamento digno na profissão e na vida privada.

Você é perfeccionista? Pode me dar um exemplo que mostre isso?
O cargo que ocupo na TV Globo me obriga a ser perfeccionista. E, por isso mesmo, a viver insatisfeito com minhas imperfeições.

Pode ser impressão minha, mas de uns tempos para cá parece que sua relação com Fátima Bernardes na bancada mudou. Isso reflete, claro, na relação de vocês com o telespectador. A linguagem de apresentação das notícias não perdeu em profissionalismo, mas ficou mais descontraída, digamos assim. Um exemplo foi o contato entre vocês na Copa do Mundo, quando os cachecóis de Fátima entraram em pauta. O que te fez mudar?
Não é somente uma impressão sua. Modificamos gradualmente o estilo de apresentação do "JN" ao longo do ano passado. O espírito norteador dessa mudança foi o desejo de nos aproximarmos ainda mais do público. Podemos manter a seriedade do nosso trabalho sem que sejamos necessariamente sisudos.

Você acha que o telespectador se identifica mais com essa linguagem “light”? Por quê?
Quanto mais naturalmente agimos, mais naturalmente as pessoas se identificam conosco. Somos pessoas normais e contamos os acontecimentos do dia. Gente comum, portanto.

Algum dos seus filhos pensa em fazer faculdade de Jornalismo? O que você acha da ideia?
Nenhum manifestou esse desejo até agora. E é mesmo cedo pra isso. São ainda crianças.


O Twitter mostrou outra faceta sua, a do cara descontraído e que adora uma novidade tecnológica. Você se considera um “viciado” na ferramenta?
Sim. É inegável.

Na sua opinião, em quais aspectos o Twitter pode te prejudicar e te ajudar como jornalista do principal telejornal do país?
Se eu usar o microblog como um local de diversão, como faço, de maneira respeitosa, como procuro fazer, não vejo em quê possa ser prejudicial. Ao contrário, a exposição de meu lado mais brincalhão serviu para me aproximar do público. Para ele, sou o "tio" do Twitter. Na verdade, eu mesmo já me trato assim. É engraçado. ‘Zé, ajuda aqui o tio a resolver esse problema!’ [risos]

Conversar virtualmente com seus “sobrinhos” virou um tipo de terapia para você? Por quê?
É divertido ver a reação da "tropa" a meus comentários prosaicos. Não levo trabalho para o microblog. Procuro somente me divertir. Digo, lá, à uma da madrugada: "putz! Achei uma torta de limão na geladeira!" - e fico espiando as mensagens que recebo de volta. Bobagem pura, de ambas as partes. Mas só me segue quem quer. Quem espera outra coisa de mim se decepciona e dá unfollow.

Você conta com mais de 908 mil seguidores, mas não segue ninguém. Por quê?
Porque acumulei 800 DMs [Direct Message, ou seja, mensagens particulares] quando seguia 140 pessoas - e muitas me cobravam respostas. Resultado: a diversão tinha virado obrigação social. Ora, não tenho tempo nem saúde (sou um tio de esqueleto cansado, lembra?) para me impor mais essa cobrança. Dei uma parada, deixei de seguir todo mundo, e agora só respondo quando tenho vontade. Voltei a me divertir com meus "sobrinhos" sem deixar que isso virasse um compromisso social indesejado.

O que Fátima acha dessa sua nova “mania”? Ela não pensa em entrar para a “twitolândia” também?
Ela nem pensa em ter Twitter. Mas acha o meu divertido. Pelo menos é o que ela diz! [risos]

Para finalizar, quatro perguntinhas de bate-pronto e fora do comum: o que não pode faltar na sua geladeira?
Sucos.

Televisão ou computador?
Os dois.

Madonna ou Beyoncé?
As duas.

Rio de Janeiro ou São Paulo?
Ambas.


Entrevista cedida a Repórter Nina Ramos, do Famosidades. Disponível em: entretenimento.br.msn.com

quinta-feira, 9 de setembro de 2010

REVISTA "THE ECONOMIST" APOSTA NA VITÓRIA DE DILMA, MAS QUESTIONA FORÇA DO FUTURO GOVERNO


A revista britânica "The Economist" traz na edição desta semana uma reportagem sobre as eleições brasileiras na qual dá como praticamente certa a vitória da candidata do PT, Dilma Roussef, mas questiona o alcance do poder que ela terá num futuro governo.

Fazendo um panorama das principais disputas em jogo na votação de 3 de outubro, a "The Economist" afirma que, graças ao apoio do presidente Lula e sua incrível popularidade, Dilma deve vencer seu rival José Serra (PSDB), apesar do escândalo envolvendo a quebra do sigilo fiscal da filha do candidato tucano.

A revista aposta que o governo Dilma deve ser o mais forte desde o fim da ditadura, uma vez que o PT pode obter até 390 deputados na Câmara, se contar os aliados, e deve manter sua média de pouco menos de 60% dos senadores necessários para aprovar emendas na Constituição.

No entanto, esse cenário pode não se refletir em poder concreto para a nova presidente, segundo a "The Economist". O maior obstáculo de Dilma deve vir de dentro do próprio partido, uma vez que ela só se filiou ao PT apenas em 2001 e não cresceu dentro do partido: sua candidatura foi imposta por Lula.

"Os principais parceiros da coalizão que apoiam o PT já estão falando de ministérios e vantagens que esperam obter", afirma a revista. "Com mais assentos e uma líder mais fraca que seu antecessor, o próximo governo pode parecer mais forte no papel do que na prática."


Da BBC Brasil

70 MILHÕES DE BRASILEIROS ACESSAM A INTERNET, MAS APENAS 17 MILHÕES JÁ REALIZARAM AO MENOS UMA COMPRA NA WEB


Por Mauricio Kigiela

Não é de hoje que ouvimos dizer que a internet é um meio promissor para a realização de negócios. Ano após ano, são divulgadas informações – sempre animadoras – sobre o crescimento do comércio eletrônico. Em 2009 as vendas pela internet cresceram 30 % só no Brasil, totalizando R$ 10,6 bilhões. Foram mais de 4 milhões de pessoas que fizeram a primeira compra pela internet.

Nos Estados Unidos - país mais maduro em negócios via internet - a cifra é astronômica, o faturamento em 2009 foi de USD 155 bilhões. Nós só estamos engatinhando por aqui.

Historicamente, nos Estados Unidos, as pessoas compram a distância; o primeiro catálogo impresso foi lançado há mais de 250 anos. Quando surgiu a internet, as empresas apenas migraram seus catálogos de papel para o eletrônico e a adaptação à Internet foi praticamente imediata. No Brasil, a história é diferente:

Somos mais de 70 milhões de usuários de internet. Destes, cerca de 40 milhões acessam suas contas bancárias pela rede mundial: digitam o código da agência, o número da conta e sua senha, para acessar dados confidenciais e importantes para sua vida. Mas apenas 17 milhões de pessoas já realizaram ao menos uma compra pela internet.

A pergunta que eu faço é: o que motiva mais de 23 milhões de pessoas a terem coragem de checar seus extratos e pagar contas via internet, e a não realizarem compras?

Diariamente nós vemos na TV, no jornal e ouvimos de amigos que algum cartão de crédito foi clonado, que alguma conta corrente foi invadida por hackers e o dinheiro foi todo roubado ou que uma quadrilha realizou fraudes milionárias, tudo pela internet. Afinal, 83% dos sites possuem algum problema de segurança que possa comprometer os dados armazenados.

Para completar, a ansiedade de usar o produto imediatamente, a preocupação de não receber o produto comprado, a insatisfação de pagar pelo frete, a incerteza de ter comprado o produto correto e a insegurança de que hackers roubem suas informações pessoais e os dados de cartão de crédito, são decisivos para consumidores mais cautelosos não realizarem compras pela internet.

Por outro lado, a internet é um ambiente muito favorável às compras, pois você pode fazê-la sem vendedores ficarem empurrando produtos, sem pegar trânsito ou pagar estacionamento, e a qualquer hora e em qualquer dia da semana, afinal a internet nunca fecha. Mas o processo de decisão de realizar a primeira compra via internet não é tão simples assim.

Desta forma, o usuário inicia o uso da internet comparando preços, buscando informações sobre produtos, mas não compra pela internet. Acaba realizando a compra em lojas físicas, na rua ou no shopping, muitas vezes com a informação obtida na internet impressa em papel para garantir que está comprando o mesmo produto, pelo mesmo preço.

Com o tempo, estes consumidores mais cautelosos, acabam recebendo referências de experiências positivas de amigos e colegas de trabalho que usam a internet para realizar compras.

E é aí que os lojistas virtuais precisam estar atentos: mesmo que aquele consumidor esteja inclinado a fazer sua primeira compra online, qualquer item que o faça sentir inseguro é motivo para que ele cometa o drop down, ato de abandonar o carrinho de compras com produtos, antes de realizar o pagamento. Ou seja, venda perdida.

O consumidor precisa de uma justificativa para realizar a primeira compra na internet. É por isso que os comparadores de preços informam, além do preço – é claro – dados sobre a loja virtual, como: opiniões de outros consumidores, rating ou classificação do seu atendimento, e certificações sobre a existência de uma empresa idônea por trás de uma loja virtual.

Mas isso não é suficiente. Cerca de 35% dos abandonos de carrinho de compras são ocasionados pelo receio de digitar os dados de cartão de crédito, pois hackers poderão cloná-lo e causar prejuízos ao consumidor.

Os sites de busca e comparadores de preços, na sua maioria, não mostram se os sites são blindados contra hackers, para ajudar os consumidores a escolher onde comprar. Por isso, as lojas precisam promover sua segurança, exibindo selos de proteção contra hackers, demonstrar de forma clara sua política de trocas e devoluções e, principalmente, como o consumidor poderá contatar a loja em caso de problemas. Afinal, a loja é virtual, mas a compra é real.

Conforme pesquisas, 70% dos internautas compram somente se a loja apresentar selos de segurança. Isso significa que a taxa de conversão (percentual entre a quantidade de visitantes e a quantidade de pedidos do website) pode ser positivamente afetada se o consumidor se sentir seguro durante a navegação. Segurança e credibilidade são pontos primordiais para que um site de e-commerce tenha sucesso.


[Mauricio Kigiela é diretor do Site Blindado S/A, empresa que realiza blindagem em sites e disponibiliza o selo Site Blindado, caso esses sites tenham sido aprovados em todos os testes - mauricio@siteblindado.com.br]