sexta-feira, 12 de novembro de 2010
GIANECCHINI FALA SOBRE COMERCIAL DA " PINTOS SHOPPING"
PROFESSORA DO INTERIOR DE MINAS GERAIS CHAMA A ATENÇÃO E TORNA-SE A "GOSTOSONA" DO COLÉGIO
domingo, 31 de outubro de 2010
DILMA É ELEITA PRESIDENTE DA REPÚBLICA E ENTRA NA LISTA DAS MULHERES NO PODER
sexta-feira, 29 de outubro de 2010
REDES SOCIAIS É O "PONTA PÉ" INICIAL PARA RELACIONAMENTOS AMOROSOS, DIZ PESQUISA
terça-feira, 19 de outubro de 2010
ATENÇÃO MULHERES: CÓLICAS MENSTRUAIS PODE SER SINAL DE ALERTA
O nome científico da cólica fisiológica é dismenorreia primária. É aquela dor pélvica que aperta, alivia e volta, e pode ocorrer antes ou durante o período menstrual. É muito comum, por isso não há motivo para se preocupar. Segundo Renata Aranha, o uso de antiinflamatórios é o tratamento mais recomendado nestes casos. "A pílula anticoncepcional também ajuda muito, porque quem faz o endométrio crescer é o estrogênio. Com a pílula, podemos controlar esse crescimento e, portanto, ele descama menos. Por isso que o fluxo diminui também", acrescenta a especialista.
O alerta de sinal vermelho deve ser acionado quando a cólica é muito intensa, progressiva e aumenta ao longo da menstruação. Neste caso, você pode estar sofrendo da chamada dismenorreia secundária. "Ela precisa ser investigada e exige exames complementares, pois pode ter diferentes causas", esclarece a doutora, que chama a atenção para a origem do desconforto: "Ela pode estar associada a complicações no sistema reprodutivo, como alterações nos ovários, útero ou vagina, endometriose, miomas, infecção pélvica, tumores, entre outros fatores".
sábado, 16 de outubro de 2010
AMOR NÃO CORRESPONDIDO? PARE DE BUSCAR OS MOTIVOS
Por Dra. Rosana Braga
Poucas situações na vida são mais angustiantes do que viver um amor não correspondido. No entanto, pouquíssimas são as pessoas que nunca experimentaram algo semelhante. Ou seja, amar e não ser amado é, em última instância, uma dor comum, embora bastante pessoal.
E por que será que ainda assim, sendo tão recorrente e fazendo parte da história de bilhões de seres humanos, continua sendo tão difícil lidar com o fato de que o outro não está a fim de continuar ou sequer de começar um relacionamento com a gente?
O fato é que aprender a lidar com a frustração da não correspondência de qualquer sentimento, especialmente dos mais intensos e profundos, é uma das mais duras e importantes lições de todos nós!
A começar pela capacidade de compreender que a razão de o outro não gostar de você da mesma forma que você gosta dele não tem a ver com quem você é exatamente. Ou seja, você certamente é alguém com qualidades suficientes para ser amado, entretanto, isso não é garantia para que a química de um encontro dê certo.
Quando falamos de amor, desejo e vontade, temos de considerar que sempre existe mais de uma parte envolvida. É a máxima do dito popular que avisa que “quando um não quer, dois não brigam” ou não se amam, como é o nosso caso. Mas os motivos pelos quais uma pessoa não corresponde o seu amor estão longe de ser passíveis de explicação lógica.
Amamos e não amamos por motivos inefáveis, que não estão ao alcance das palavras ou da inteligência racional. Talvez isso explique por que, algumas vezes, amamos aquela pessoa não aprovadas pela maioria de nossos amigos e familiares. Ou por que, noutras vezes, não conseguimos amar aquela que todos dizem ser a ideal para nós, a perfeita.
Esta é a prova de que ficar se consumindo na tentativa de compreender, logicamente, por que o outro não está correspondendo nosso amor é inútil, ineficiente e só nos faz doer mais ainda. Esta é a prova, sobretudo, de que não ser amado por determinada pessoa não é um veredito, não é uma sentença, não é o fim.
Talvez, muito pelo contrário, seja apenas o começo. Seja a nossa grande chance de descobrir uma alternativa melhor. Sim, porque não prevemos o futuro. Não sabemos o que virá. E por isso mesmo deveríamos confiar um pouco mais no fluxo do Universo.
Certamente já aconteceu com você de considerar um acontecimento péssimo, desastroso e, depois de alguns dias ou meses, ter se dado conta de que algo muito lindo, maravilhoso e imperdível só aconteceu porque havia o espaço deixado pelo que havia considerado um “desastre”.
Enfim, não ser correspondido hoje é ruim, eu sei. Dói. E por isso mesmo, sugiro que você chore, esperneie, desabafe e faça o que for possível, dentro das opções saudáveis, de preferência, para esgotar sua frustração e se sentir melhor. Porém, não se destrua, não se acabe e não tome as circunstâncias como determinantes de sua infelicidade.
Permita-se viver um dia de cada vez, apostando que cada noite que chega significa que você está mais distante da tristeza e mais perto de uma nova alegria. Permita-se acreditar que o sol voltará a brilhar em seu coração mais cedo do que você imagina... E siga o fluxo da existência.
E assim, certo de que ser correspondido é tão possível quanto não ser, e que essa é uma verdade que vale para todas as pessoas deste planeta – até mesmo para aquelas consideradas as mais lindas e sensuais – levante-se, lave esse rosto, vista-se como se fosse celebrar e faça um brinde a si mesmo, ao amor e ao melhor que está por vir!
quinta-feira, 14 de outubro de 2010
PAIXÃO É ANALGÉSICO PARA DOR, AFIRMA PESQUISA
Os pesquisadores recrutaram 15 universitários que estavam vivendo a primeira fase de um relacionamento amoroso (no máximo nove meses) e analisaram a forma como reagiam à dor física.
Os alunos eram estimulados a olhar fotos das pessoas por quem estavam apaixonados, enquanto um aparelho térmico causava dores nas palmas de suas mãos. Eles sentiam menos dor quando as imagens eram exibidas.
Com a ressonância magnética, a pesquisa constatou que nesse momento era ativado o centro de recompensas do cérebro, mesma área em que atuam analgésicos.
O anestesista americano Jarred Younger, um dos autores do estudo, disse que a paixão libera dopamina, neurotransmissor que dá sensação de bem-estar, também estimulado por drogas que controlam a dor.
VÍCIO
"O comportamento de um apaixonado é semelhante ao de um viciado em drogas", afirmou Younger em entrevista por telefone à Folha:
"Ficamos obcecados pela pessoa amada como um viciado fica pela droga: só pensamos naquilo e no prazer. Depois, a paixão diminui assim como o viciado passa a ficar mais tolerante à droga."
O psicoterapeuta João Augusto Figueiró, do Centro de Dor do Hospital das Clínicas, reforça: "Essa euforia causada pela paixão e as drogas inibe a sensação dolorosa."
Segundo Younger, o estudo abre uma perspectiva para novas formas de tratar crises de dor:
"Formas simples de incentivar a afetividade, como um toque de mãos com a pessoa amada, podem ser tão eficazes quanto as medicações de controle da dor. A paixão é realmente um analgésico."
FHC DESAFIA LULA PARA CONVERSA "CARA A CARA" APÓS FIM DE SEU MANDATO
Dizendo-se vítima de mentiras, FHC disse que Lula foi mesquinho ao não reconhecer o legado do PSDB e assumir a paternidade da estabilidade da moeda.
Segundo FHC, não é para enumerar as ações de cada governo.
"É para ter firmeza, olhando cara a cara do outro, ver dizer as coisas que diz fora do outro. Quero ver o presidente Lula que votou contra o real, que fez o PT votar contra o real, dizer que estabilizou o Brasil. Não precisa disso. Lula fez coisas boas, que reconheço. Agiu bem na crise atual, financeira. Para que, meu Deus, ser tão mesquinho? É isso que eu quero perguntar para ele. Por que isso, rapaz? Você pegou uma boa herança. Usou. Aumentou. E o Serra vai usar as duas. Vai usar as duas. Vai fazer mais".
"Não vamos ficar de mesquinharia, não. O que for bom vai continuar. Começamos as bolsas. Por que o Serra não vai aumentá-las? Aqueles que necessitarem. Não bolsa política, não".
Ao defender o concurso público, ele disse que o presidente do PT, José Eduardo Dutra, entrou na Petrobras sem concurso público, durante o governo militar.
"Eles querem os apaniguados. Nós queremos a meritocracia. Cada um vai ter que se esforçar e será recompensado pelo o que fez. Não queremos um Brasil de preguiçosos, não queremos um Brasil de amigos do rei, não queremos um Brasil de companheiras tipo Erenice."
Em discurso a integrantes do PSDB, FHC chamou a petista Dilma Rousseff de duas caras e negou que tenha pregado a privatização da Petrobras, como a candidata acusou no debate da Band: "Agora, vêm falar que eu queria privatizar a Petrobras. Quem é esse Gabrielli para falar isso comigo, meu Deus? Fui presidente da República. Ele tem que me respeitar", afirmou FHC, dizendo que foi processado por ter defendido a Petrobras. "Perdi uma cátedra."
Ele atacou o aparelhamento político da Petrobras. "A Petrobras perdeu já 20% de valor de mercado sob a batuta dessa gente porque o mercado percebeu agora, custou mas percebeu, que tem ingerência política."
Ao falar das acusações do PT, FHC disse que os adversários "estão muito nervosos" por causa do segundo turno. "Caíram da cadeira. Nunca imaginaram que iriam ao segundo turno. O Lula sempre foi para o segundo turno. Por que a Dilma não iria? Só que agora ela vai às cordas com o nosso voto".
No evento organizado pelo PSDB de São Paulo --mas sem a presença de Serra-- FHC acusou o PT de uso político da máquina pública, Mais uma vez, disse que não passou a mão na cabeça de aliados, de "aloprados".
"Não queremos um Brasil de preguiçosos. Não queremos um Brasil de amigos do rei. Não queremos um Brasil de companheiras Erenice"., discursou FHC, que encerrou o discurso propondo um debate com Lula.
Tomando o cuidado de afirmar que o pijama seria transitório, FHC sugeriu uma conversa entre os dois, a exemplo das visitas que fazia a Lula em São Bernardo do Campo.
"Presidente Lula, terminadas as eleições, quando você puser o pijama, não sei o que vai por, o que vai fazer, será bem recebido. Venha ao meu instituto. Vamos conversar cara a cara [...] "Agora de pijama, venha lá. Venha lá. Vamos conversar. Você fez muita coisa boa, mas não precisava ser tão mesquinho, rapaz. Isso diminui você. Não precisa. O Brasil é de todos nós".
Ao falar das acusações contra Serra, alfinetou: "Não venham com história. O nosso candidato é homem de palavra, de coragem. Chega a ser turrão. Não fica mudando de opinião só para ter voto, não."
quarta-feira, 6 de outubro de 2010
PRESIDENTE LULA É XINGADO POR GLOBAL EM PROGRAMA DE TV
segunda-feira, 4 de outubro de 2010
MINHA OPINIÃO
Por Ataandson Oliveira
domingo, 3 de outubro de 2010
FAVORITISMO DE DILMA NÃO CONSEGUE EVITAR SEGUNDO TURNO
Serra, por sua vez, terá a chance de ajeitar sua campanha errática no primeiro turno, quando tentou até se associar a Lula no horário eleitoral obrigatório para não perder votos para a preferida do presidente. Depois de uma queda vertiginosa nas pesquisas em agosto, recuperou-se levemente em setembro, mas foi ofuscado pela ascensão da ex-ministra Marina, cujo apoio buscará com insistência.
SERGIPANOS REELEGEM MARCELO DÉDA GOVERNADOR COM 52.1% DE VOTOS
quinta-feira, 30 de setembro de 2010
DEBATE SONOLENTO ENCERRA CAMPANHA DOS PRESIDENCIÁVEIS
domingo, 26 de setembro de 2010
MINHA OPINIÃO
sábado, 25 de setembro de 2010
O BLOG DE DIEGO
quinta-feira, 23 de setembro de 2010
BILL GATES É O MAIS RICO DOS EUA, DIZ FORBES; CRIADOR DO FACEBOOK DESBANCA STEVE JOBS
quarta-feira, 22 de setembro de 2010
GLOBO RETORNA À ESSÊNCIA DE NOVELAS E AGRADA PÚBLICO
E nos últimos tempos, as novelas - o melhor produto do padrão Globo de qualidade - têm patinado na audiência, para delírio dos críticos de plantão. "Negócio da China", "Tempos Modernos" e "Viver a Vida" são alguns exemplos recentes de baixos pontos no Ibope, cada qual em uma das faixas de horário da teledramaturgia.
Porém, como há muito não se via, atualmente a Globo tem três folhetins que são sucessos: "Escrito nas Estrelas", "Ti-Ti-Ti" e "Passione". Não somente em audiência, mas também em qualidade. O trio de novelas resgatou a essência e desejos de seus públicos.
“A espiritualidade de 'Escrito nas Estrelas' é um tema que atrai bastante o público em geral. E é também quase a história da ‘Cinderela’, com a moça que era empregada da casa e que se apaixona pelo patrão. O público que assiste a novela das seis é um público mais romântico. Já a das 19h, ‘Ti-Ti-Ti’, conta com um elenco de primeira. Cláudia Raia, Murilo Benício e Alexandre Borges estão ótimos, todos arrasando! O público gosta de humor, de se divertir. ‘Passione’, a trama das 21h, também é muito bem construída. O Sílvio de Abreu [autor] está trazendo de volta o público fiel e cativo do horário nobre. A história tem mistério, suspense, ou seja, é muito boa em todos os sentidos e super bem escrita", definiu Patrícia Kogut, jornalista de "O Globo", ao Famosidades.
“O expectador gosta do folhetim, do romance. O cara que sabe contar uma história, tem que contá-la bem, da melhor forma possível. Não acredito que o espectador não curta temas modernos. Se não houver audiência, a história é que foi ruim mesmo, não há como negar", disse.
A novela das 21h, “Passione”, começou a subir os pontos já na primeira semana do mês de agosto. Só para se ter uma ideia, desde a sua estreia, no dia 31 de maio, a novela de Sílvio de Abreu teve seu recorde de 38 pontos, com picos de 42. E, mais especificamente, em seu primeiro capítulo alcançou 42 pontos de audiência e 69,19% de share. Lembrando que, atualmente, “Passione” vai ao ar logo após o prolongado horário político.
O remake de “Ti-Ti-Ti” vem cumprindo bem a missão de recuperar a baixa audiência que sua antecessora, “Tempos Modernos”, deixou lá embaixo na faixa das 19h. A novela anterior teve média de 25, chegando algumas vezes até a míseros 22 pontos.
"Ti-Ti-Ti", assinada pela autora Maria Adelaide Amaral, é hoje considerada o maior sucesso da TV Globo e, passou a ser “a menina dos olhos” da emissora carioca. Raramente, a novela fica abaixo de 30 pontos no Ibope, marca essa, considerada excelente para o horário das sete.
Já a novela das 18h, “Escrito nas Estrelas”, também se destaca em relação à boa audiência e é muito bem quista pelo público, até por se tratar de um tema que os brasileiros adoram: a espiritualidade!
A concorrência de seriados e da internet, assim como o crescimento econômico e também a mudança de hábitos e de comportamento do telespectador, podem ser fatores que explicam quando há queda de audiência na TV. Vale ressaltar que, em 1998, o Brasil tinha um milhão de internautas. Hoje, já são 42 milhões. Com isso, há menos pessoas vendo TV aberta no país.
Em busca de uma nova fórmula, a Globo flertou com a modernidade. Porém, não obteve muito sucesso quando suas novelas fugiram desse padrão pre-estabelecido historicamente.
O diretor de "Escrito nas Estrelas", Pedro Vasconcelos, disse ao Famosidades que história boa e cativante é o que todo público quer, independente de idade, classe social ou religião.
“Eu penso da seguinte forma: sendo a história uma inovação ou não, a novela deve ter um bom enredo, tem que ser boa, se não, de nada adianta e refletirá, é claro, na audiência. A trama deve ter bons diálogos, ser ágil e centrada, tal como eu acredito que a Elizabeth Jhin [autora] vem fazendo em ‘Escrito nas Estrelas’, que eu dirijo. Afinal, se a história é realmente muito boa, o público vai aprovar também”, explicou.
De fato, o telespectador passou a ficar mais exigente. Pois, tendo mais acesso à informação, o público espera mesmo é ser surpreendido. A produção precisa ser impecável, com texto bem escrito, uma história diferente e o elenco, é claro, cativante.
Para Patrícia Kogut, quando o assunto é novelas, a criatividade é sempre o melhor remédio contra a baixa no Ibope. "Um dos grandes atrativos ao se ver uma novela também é, muitas vezes, o local onde a trama se passa. Talvez o fato de mostrar as belezas e a cultura da Índia explique o sucesso que foi 'Caminho das índias', de Glória Perez", completou.
E aí, o que você acha? A qualidade das novelas da TV Globo melhorou com as que estão no ar? Comenta!!!
terça-feira, 14 de setembro de 2010
VIDEOGAMES ESTIMULAM DECISÕES RÁPIDAS
Uma boa notícia para os pais que se preocupam com os filhos que passam longas horas envolvidos com videogames. Segundo estudo feito na Universidade de Rochester, no Reino Unido, jogos eletrônicos podem ajudar seus usuários a tomar decisões mais rapidamente. E, apesar de mais rápidas, as decisões não são menos exatas.
Segundo pesquisa publicada nesta terça-feira (14/9) na revista Current Biology, os jogadores desenvolvem uma maior sensibilidade ao que está ocorrendo em sua volta e esse ganho não apenas faz com que melhorem a pontuação nos games, mas também pode resultar na melhoria de habilidades empregadas em diversas outras tarefas.
Os pesquisadores examinaram dezenas de jovens com entre 18 e 25 anos que não costumavam jogar games eletrônicos, seja em computador ou em consoles. Os voluntários foram divididos em dois grupos. O primeiro praticou 50 horas de títulos de ação populares, como Call of Duty 2 e Unreal Tournament, e o segundo praticou o mesmo tempo, mas com o estratégico e mais lento The Sims 2.
Após o período de treinamento, os participantes foram submetidos a testes nos quais os pesquisadores pediram que fossem respondidos o mais rapidamente possível.
Os jovens tinham que olhar para telas de computador e responder questões simples sobre as imagens – por exemplo, em uma tela cheia de pontos se eles, na média, estavam se movendo mais para a direita ou para a esquerda. Para que não se limitassem à percepção visual, os voluntários tinham que resolver tarefas que envolviam a audição.
Os resultados indicaram que aqueles que treinaram com jogos de ação foram até 25% mais rápidos do que os outros para chegar a uma conclusão. Apesar de mais rápidos, acertaram tantas questões como aqueles que praticaram com o game de estratégia.
“Os jogadores de games de ação são tão eficazes quanto, mas são mais rápidos do que os demais. Eles tomam mais decisões corretas por unidade de tempo. Se você for um cirurgião ou estiver no meio de um campo de batalha, essa habilidade pode fazer a diferença”, disse Daphne Bavelier, um dos autores do estudo.
A cientista explica que as pessoas tomam decisões com base em probabilidades que são constantemente calculadas e refinadas em seus cérebros. O processo é chamado de inferência probabilística.
O cérebro acumula continuamente pequenos pedaços de informações visuais ou auditivas à medida que a pessoa depara com uma cena, eventualmente reunindo o suficiente para poder tomar o que acredita ser uma decisão acertada.
“As decisões nunca são apenas preto ou branco. O cérebro está sempre computando probabilidades. Quando dirigimos um veículo, por exemplo, podemos ver um movimento brusco à esquerda, estimar se corremos risco de colisão e, com base nessa probabilidade, tomar uma decisão binária: frear ou não frear”, disse.
Segundo o grupo britânico, os cérebros dos jogadores de games de ação são coletores mais eficientes de informações visuais e sonoras e, portanto, atingiriam mais rapidamente a quantidade de informação de que necessitam para tomar uma decisão.
O artigo Improved Probabilistic Inference as a General Learning Mechanism with Action Video Games (doi: 10.1016/j.cub.2010.07.040), de Daphne Bavelier e outros, pode ser lido por assinantes da Current Biology em www.current-biology.com.
Da Agência Fapesp
AÇÚCAR PODE CAUSAR EFEITO SEMELHANTE AO DA COCAÍNA NO CÉREBRO
A ideia, considerada marginal há apenas cinco anos, está rapidamente se tornando uma visão comum entre pesquisadores em razão de novos estudos. Apesar disso, os mecanismos biológicos que levam ao vício em junk food ainda não foram revelados.
Alguns cientistas dizem que há dados suficientes para justificar a regulação governamental do setor de fast food e as advertências de saúde pública sobre os produtos que têm níveis perigosos de açúcar e gordura. Um advogado de campanha afirmou que pode até haver provas suficientes para organizar uma luta legal contra a indústria do fast food por vender alimentos sabidamente prejudiciais à saúde, ecoando as ações judiciais contra a indústria do tabaco nos anos 1980 e 1990.
"Temos que educar as pessoas sobre como seus cérebros são hipnotizados por gordura, açúcar e sal", disse David Kessler, ex-comissário da FDA (agência reguladora americana de alimentos e medicamentos) e agora diretor do Centro para Ciência no Interesse Público, com sede em Washington DC. Mas será que os doces podem ser tão prejudiciais quanto vício em drogas?
Antes de haver qualquer evidência científica sobre isso, foi a indústria de perda de peso que introduziu a ideia ao público. Por exemplo, no livro "Lick the Sugar Habit", publicado em 1988, a autora Nancy Appleton, autodeclarada viciada em açúcar, ofereceu uma lista de verificação para determinar se os leitores também eram viciados em açúcar. Desde então, o conceito tornou-se banal.
Em 2001, fascinado pelo fenômeno cultural emergente, os neurocientistas Nicole Avena, agora na Universidade da Flórida, em Gainesville, e Bartley Hoebel, da Universidade de Princeton, começaram a explorar a ideia de se ter uma base biológica. Eles começaram a procurar sinais de vício em animais que eram alimentados com junk food.
VÍCIO EM AÇÚCAR
O açúcar é um ingrediente chave na maioria de junk food, por isso eles ofereceram um xarope da substância a ratos, de concentração similar ao do açúcar presente em um refrigerante comum, por cerca de 12 horas por dia. Ao mesmo tempo, outros ratos eram alimentados com água e comida normal.
Depois de apenas um mês nessa dieta, os ratos desenvolveram mudanças de comportamento no cérebro, identificadas por Avena e Hoebel como idênticas às dos animais viciados em morfina. Eles ainda mostraram um comportamento ansioso quando a calda foi removida.
Os pesquisadores notaram que os cérebros dos ratos liberavam o neurotransmissor dopamina cada vez que tomavam a solução de açúcar, mesmo depois de terem bebido por semanas.
A dopamina conduz a busca do prazer --seja comida, drogas ou sexo. É um produto químico do cérebro vital para a aprendizagem, memória e tomada de decisão. "Eu esperava que ela fosse liberada quando eles comessem um alimento novo", afirma Avena, "não com o que eles já estavam habituados. Essa é uma das marcas da dependência de drogas.
A evidência encontrada foi a primeira concreta de uma base biológica para a dependência do açúcar que inspirou uma série de estudos com animais.
Os resultados estão entre as novidades mais interessantes em pesquisas de obesidade dos últimos 20 anos, de acordo com Mark Gold, autoridade internacional em estudos sobre alcoolismo e chefe do departamento de psiquiatria da Univercidade de Medicina da Flórida.
Desde o estudo de Avena e Hoebel, dezenas de outras pesquisas em animais confirmaram os resultados. Mas foram os recentes estudos em humanos os responsáveis pelas evidências em favor da rotulagem de junk food como um vício.
CÉREBRO VICIADOS
O vício é comumente descrito como um entorpecente dos circuitos de recompensa desencadeado pelo uso excessivo de alguma droga. Isto é exatamente o que acontece no cérebro de indivíduos obesos, segundo Gene-Jack Wang, presidente do departamento médico do US Department of Energy's Brookhaven National Laboratory, em Upton, Nova York. Em outro estudo publicado em 2001 no periódico "The Lancet", ele descobriu uma deficiência de dopamina no estriado do cérebro de indivíduos obesos que era praticamente idêntico ao dos dependentes de drogas.
Da "NEW SCIENTIST"
sábado, 11 de setembro de 2010
APERTO DE MÃO FORTE PODE INDICAR MAIOR LONGEVIDADE
O estudo levou em conta mais de 30 pesquisas que já haviam sido realizadas, associando a capacidade física à mortalidade. A maioria dos pacientes analisados eram maiores de 60 anos.
Além da firmeza no aperto de mão, outros dados como a habilidade para se levantar de uma cadeira, capacidade de se equilibrar numa perna só e velocidade para caminhar foram analisados. Em todos os casos, aqueles que apresentavam os piores resultados estavam mais suscetíveis a ter uma morte prematura.
Os que andavam mais lentamente, por exemplo, tinham o triplo de chances de morrer se comparados aos que conseguiam andar mais rápido.
No caso do cumprimento de mão, as diferenças nos índices de longevidade foram notadas até mesmo naqueles que tinham menos de 60 anos e que não apresentavam sinais de saúde precária.
Os cientistas esperam que com testes simples como esses, possam detectar mais facilmente os pacientes considerados de risco.
BOL Notícias - Folha Online
sexta-feira, 10 de setembro de 2010
COM MAIS DE 900 MIL SEGUIDORES NO TWITTER, WILLIAN BONNER TRANSFORMA-SE NO "TIO" DA GALERA
“Sim. É inegável”, resumiu Bonner, em entrevista exclusiva. “É divertido ver a reação da ‘tropa’ a meus comentários prosaicos. Não levo trabalho para o microblog. Procuro somente me divertir. Digo, lá, à uma da madrugada: ‘Putz! Achei uma torta de limão na geladeira! - e fico espiando as mensagens que recebo de volta. Bobagem pura, de ambas as partes”, contou.
Vale lembrar: para quem não sabe, o “vício” rendeu a Bonner o prêmio Shorty Awards, que homenageia os melhores produtores de conteúdo em tempo real no Twitter. Ele empatou com Rachel Maddow, da MSNBC, na categoria Jornalista. “Se eu usar o microblog como um local de diversão, como faço, de maneira respeitosa, como procuro fazer, não vejo em quê possa ser prejudicial [ao trabalho]. Ao contrário, a exposição de meu lado mais brincalhão serviu para me aproximar do público. Para ele [público], sou o ‘tio’ do Twitter. Na verdade, eu mesmo já me trato assim”, revelou.
FAMOSIDADES - O ano de 2010 está sendo bem agitado para o Jornalismo. A Copa do Mundo passou há pouco, as Eleições estão por vir e ainda temos as “bombas” que diariamente explodem por aí. Você tem algum tipo de preparação especial para aguentar essa maratona de trabalho?
WILLIAM BONNER - Em telejornalismo, planeja-se tudo o que pode ser planejado para que as surpresas se restrinjam ao noticiário factual, imprevisível. Então, a gente planeja a cobertura de Copa e de Eleições, que são dois eventos com datas marcadas. É a única forma de cumprir nosso compromisso com os telespectadores, de levar o que de mais importante se deu naquele dia - com isenção, pluralidade, correção e clareza.
Você é âncora e editor-chefe do “Jornal Nacional”. Querendo ou não, muito jovens que estão iniciando na profissão te enxergam como modelo, alvo. Como você se vê nesta posição?
É inevitável que minha posição no "JN" leve muitos jovens a se mirarem em mim. Este fato - e o meu esforço de educar três cidadãos brasileiros de bem - são mais do que suficientes para exigir de mim um comportamento digno na profissão e na vida privada.
Você é perfeccionista? Pode me dar um exemplo que mostre isso?
O cargo que ocupo na TV Globo me obriga a ser perfeccionista. E, por isso mesmo, a viver insatisfeito com minhas imperfeições.
Pode ser impressão minha, mas de uns tempos para cá parece que sua relação com Fátima Bernardes na bancada mudou. Isso reflete, claro, na relação de vocês com o telespectador. A linguagem de apresentação das notícias não perdeu em profissionalismo, mas ficou mais descontraída, digamos assim. Um exemplo foi o contato entre vocês na Copa do Mundo, quando os cachecóis de Fátima entraram em pauta. O que te fez mudar?
Não é somente uma impressão sua. Modificamos gradualmente o estilo de apresentação do "JN" ao longo do ano passado. O espírito norteador dessa mudança foi o desejo de nos aproximarmos ainda mais do público. Podemos manter a seriedade do nosso trabalho sem que sejamos necessariamente sisudos.
Você acha que o telespectador se identifica mais com essa linguagem “light”? Por quê?
Quanto mais naturalmente agimos, mais naturalmente as pessoas se identificam conosco. Somos pessoas normais e contamos os acontecimentos do dia. Gente comum, portanto.
Algum dos seus filhos pensa em fazer faculdade de Jornalismo? O que você acha da ideia?
Nenhum manifestou esse desejo até agora. E é mesmo cedo pra isso. São ainda crianças.
O Twitter mostrou outra faceta sua, a do cara descontraído e que adora uma novidade tecnológica. Você se considera um “viciado” na ferramenta?
Sim. É inegável.
Na sua opinião, em quais aspectos o Twitter pode te prejudicar e te ajudar como jornalista do principal telejornal do país?
Se eu usar o microblog como um local de diversão, como faço, de maneira respeitosa, como procuro fazer, não vejo em quê possa ser prejudicial. Ao contrário, a exposição de meu lado mais brincalhão serviu para me aproximar do público. Para ele, sou o "tio" do Twitter. Na verdade, eu mesmo já me trato assim. É engraçado. ‘Zé, ajuda aqui o tio a resolver esse problema!’ [risos]
Conversar virtualmente com seus “sobrinhos” virou um tipo de terapia para você? Por quê?
É divertido ver a reação da "tropa" a meus comentários prosaicos. Não levo trabalho para o microblog. Procuro somente me divertir. Digo, lá, à uma da madrugada: "putz! Achei uma torta de limão na geladeira!" - e fico espiando as mensagens que recebo de volta. Bobagem pura, de ambas as partes. Mas só me segue quem quer. Quem espera outra coisa de mim se decepciona e dá unfollow.
Você conta com mais de 908 mil seguidores, mas não segue ninguém. Por quê?
Porque acumulei 800 DMs [Direct Message, ou seja, mensagens particulares] quando seguia 140 pessoas - e muitas me cobravam respostas. Resultado: a diversão tinha virado obrigação social. Ora, não tenho tempo nem saúde (sou um tio de esqueleto cansado, lembra?) para me impor mais essa cobrança. Dei uma parada, deixei de seguir todo mundo, e agora só respondo quando tenho vontade. Voltei a me divertir com meus "sobrinhos" sem deixar que isso virasse um compromisso social indesejado.
O que Fátima acha dessa sua nova “mania”? Ela não pensa em entrar para a “twitolândia” também?
Ela nem pensa em ter Twitter. Mas acha o meu divertido. Pelo menos é o que ela diz! [risos]
Para finalizar, quatro perguntinhas de bate-pronto e fora do comum: o que não pode faltar na sua geladeira?
Sucos.
Televisão ou computador?
Os dois.
Madonna ou Beyoncé?
As duas.
Rio de Janeiro ou São Paulo?
Ambas.
Entrevista cedida a Repórter Nina Ramos, do Famosidades. Disponível em: entretenimento.br.msn.com
quinta-feira, 9 de setembro de 2010
REVISTA "THE ECONOMIST" APOSTA NA VITÓRIA DE DILMA, MAS QUESTIONA FORÇA DO FUTURO GOVERNO
Fazendo um panorama das principais disputas em jogo na votação de 3 de outubro, a "The Economist" afirma que, graças ao apoio do presidente Lula e sua incrível popularidade, Dilma deve vencer seu rival José Serra (PSDB), apesar do escândalo envolvendo a quebra do sigilo fiscal da filha do candidato tucano.
A revista aposta que o governo Dilma deve ser o mais forte desde o fim da ditadura, uma vez que o PT pode obter até 390 deputados na Câmara, se contar os aliados, e deve manter sua média de pouco menos de 60% dos senadores necessários para aprovar emendas na Constituição.
No entanto, esse cenário pode não se refletir em poder concreto para a nova presidente, segundo a "The Economist". O maior obstáculo de Dilma deve vir de dentro do próprio partido, uma vez que ela só se filiou ao PT apenas em 2001 e não cresceu dentro do partido: sua candidatura foi imposta por Lula.
"Os principais parceiros da coalizão que apoiam o PT já estão falando de ministérios e vantagens que esperam obter", afirma a revista. "Com mais assentos e uma líder mais fraca que seu antecessor, o próximo governo pode parecer mais forte no papel do que na prática."
Da BBC Brasil
70 MILHÕES DE BRASILEIROS ACESSAM A INTERNET, MAS APENAS 17 MILHÕES JÁ REALIZARAM AO MENOS UMA COMPRA NA WEB
Por Mauricio Kigiela
Não é de hoje que ouvimos dizer que a internet é um meio promissor para a realização de negócios. Ano após ano, são divulgadas informações – sempre animadoras – sobre o crescimento do comércio eletrônico. Em 2009 as vendas pela internet cresceram 30 % só no Brasil, totalizando R$ 10,6 bilhões. Foram mais de 4 milhões de pessoas que fizeram a primeira compra pela internet.
Nos Estados Unidos - país mais maduro em negócios via internet - a cifra é astronômica, o faturamento em 2009 foi de USD 155 bilhões. Nós só estamos engatinhando por aqui.
Historicamente, nos Estados Unidos, as pessoas compram a distância; o primeiro catálogo impresso foi lançado há mais de 250 anos. Quando surgiu a internet, as empresas apenas migraram seus catálogos de papel para o eletrônico e a adaptação à Internet foi praticamente imediata. No Brasil, a história é diferente:
Somos mais de 70 milhões de usuários de internet. Destes, cerca de 40 milhões acessam suas contas bancárias pela rede mundial: digitam o código da agência, o número da conta e sua senha, para acessar dados confidenciais e importantes para sua vida. Mas apenas 17 milhões de pessoas já realizaram ao menos uma compra pela internet.
A pergunta que eu faço é: o que motiva mais de 23 milhões de pessoas a terem coragem de checar seus extratos e pagar contas via internet, e a não realizarem compras?
Diariamente nós vemos na TV, no jornal e ouvimos de amigos que algum cartão de crédito foi clonado, que alguma conta corrente foi invadida por hackers e o dinheiro foi todo roubado ou que uma quadrilha realizou fraudes milionárias, tudo pela internet. Afinal, 83% dos sites possuem algum problema de segurança que possa comprometer os dados armazenados.
Para completar, a ansiedade de usar o produto imediatamente, a preocupação de não receber o produto comprado, a insatisfação de pagar pelo frete, a incerteza de ter comprado o produto correto e a insegurança de que hackers roubem suas informações pessoais e os dados de cartão de crédito, são decisivos para consumidores mais cautelosos não realizarem compras pela internet.
Por outro lado, a internet é um ambiente muito favorável às compras, pois você pode fazê-la sem vendedores ficarem empurrando produtos, sem pegar trânsito ou pagar estacionamento, e a qualquer hora e em qualquer dia da semana, afinal a internet nunca fecha. Mas o processo de decisão de realizar a primeira compra via internet não é tão simples assim.
Desta forma, o usuário inicia o uso da internet comparando preços, buscando informações sobre produtos, mas não compra pela internet. Acaba realizando a compra em lojas físicas, na rua ou no shopping, muitas vezes com a informação obtida na internet impressa em papel para garantir que está comprando o mesmo produto, pelo mesmo preço.
Com o tempo, estes consumidores mais cautelosos, acabam recebendo referências de experiências positivas de amigos e colegas de trabalho que usam a internet para realizar compras.
E é aí que os lojistas virtuais precisam estar atentos: mesmo que aquele consumidor esteja inclinado a fazer sua primeira compra online, qualquer item que o faça sentir inseguro é motivo para que ele cometa o drop down, ato de abandonar o carrinho de compras com produtos, antes de realizar o pagamento. Ou seja, venda perdida.
O consumidor precisa de uma justificativa para realizar a primeira compra na internet. É por isso que os comparadores de preços informam, além do preço – é claro – dados sobre a loja virtual, como: opiniões de outros consumidores, rating ou classificação do seu atendimento, e certificações sobre a existência de uma empresa idônea por trás de uma loja virtual.
Mas isso não é suficiente. Cerca de 35% dos abandonos de carrinho de compras são ocasionados pelo receio de digitar os dados de cartão de crédito, pois hackers poderão cloná-lo e causar prejuízos ao consumidor.
Os sites de busca e comparadores de preços, na sua maioria, não mostram se os sites são blindados contra hackers, para ajudar os consumidores a escolher onde comprar. Por isso, as lojas precisam promover sua segurança, exibindo selos de proteção contra hackers, demonstrar de forma clara sua política de trocas e devoluções e, principalmente, como o consumidor poderá contatar a loja em caso de problemas. Afinal, a loja é virtual, mas a compra é real.
Conforme pesquisas, 70% dos internautas compram somente se a loja apresentar selos de segurança. Isso significa que a taxa de conversão (percentual entre a quantidade de visitantes e a quantidade de pedidos do website) pode ser positivamente afetada se o consumidor se sentir seguro durante a navegação. Segurança e credibilidade são pontos primordiais para que um site de e-commerce tenha sucesso.