quinta-feira, 30 de setembro de 2010
DEBATE SONOLENTO ENCERRA CAMPANHA DOS PRESIDENCIÁVEIS
domingo, 26 de setembro de 2010
MINHA OPINIÃO
sábado, 25 de setembro de 2010
O BLOG DE DIEGO
quinta-feira, 23 de setembro de 2010
BILL GATES É O MAIS RICO DOS EUA, DIZ FORBES; CRIADOR DO FACEBOOK DESBANCA STEVE JOBS
quarta-feira, 22 de setembro de 2010
GLOBO RETORNA À ESSÊNCIA DE NOVELAS E AGRADA PÚBLICO
E nos últimos tempos, as novelas - o melhor produto do padrão Globo de qualidade - têm patinado na audiência, para delírio dos críticos de plantão. "Negócio da China", "Tempos Modernos" e "Viver a Vida" são alguns exemplos recentes de baixos pontos no Ibope, cada qual em uma das faixas de horário da teledramaturgia.
Porém, como há muito não se via, atualmente a Globo tem três folhetins que são sucessos: "Escrito nas Estrelas", "Ti-Ti-Ti" e "Passione". Não somente em audiência, mas também em qualidade. O trio de novelas resgatou a essência e desejos de seus públicos.
“A espiritualidade de 'Escrito nas Estrelas' é um tema que atrai bastante o público em geral. E é também quase a história da ‘Cinderela’, com a moça que era empregada da casa e que se apaixona pelo patrão. O público que assiste a novela das seis é um público mais romântico. Já a das 19h, ‘Ti-Ti-Ti’, conta com um elenco de primeira. Cláudia Raia, Murilo Benício e Alexandre Borges estão ótimos, todos arrasando! O público gosta de humor, de se divertir. ‘Passione’, a trama das 21h, também é muito bem construída. O Sílvio de Abreu [autor] está trazendo de volta o público fiel e cativo do horário nobre. A história tem mistério, suspense, ou seja, é muito boa em todos os sentidos e super bem escrita", definiu Patrícia Kogut, jornalista de "O Globo", ao Famosidades.
“O expectador gosta do folhetim, do romance. O cara que sabe contar uma história, tem que contá-la bem, da melhor forma possível. Não acredito que o espectador não curta temas modernos. Se não houver audiência, a história é que foi ruim mesmo, não há como negar", disse.
A novela das 21h, “Passione”, começou a subir os pontos já na primeira semana do mês de agosto. Só para se ter uma ideia, desde a sua estreia, no dia 31 de maio, a novela de Sílvio de Abreu teve seu recorde de 38 pontos, com picos de 42. E, mais especificamente, em seu primeiro capítulo alcançou 42 pontos de audiência e 69,19% de share. Lembrando que, atualmente, “Passione” vai ao ar logo após o prolongado horário político.
O remake de “Ti-Ti-Ti” vem cumprindo bem a missão de recuperar a baixa audiência que sua antecessora, “Tempos Modernos”, deixou lá embaixo na faixa das 19h. A novela anterior teve média de 25, chegando algumas vezes até a míseros 22 pontos.
"Ti-Ti-Ti", assinada pela autora Maria Adelaide Amaral, é hoje considerada o maior sucesso da TV Globo e, passou a ser “a menina dos olhos” da emissora carioca. Raramente, a novela fica abaixo de 30 pontos no Ibope, marca essa, considerada excelente para o horário das sete.
Já a novela das 18h, “Escrito nas Estrelas”, também se destaca em relação à boa audiência e é muito bem quista pelo público, até por se tratar de um tema que os brasileiros adoram: a espiritualidade!
A concorrência de seriados e da internet, assim como o crescimento econômico e também a mudança de hábitos e de comportamento do telespectador, podem ser fatores que explicam quando há queda de audiência na TV. Vale ressaltar que, em 1998, o Brasil tinha um milhão de internautas. Hoje, já são 42 milhões. Com isso, há menos pessoas vendo TV aberta no país.
Em busca de uma nova fórmula, a Globo flertou com a modernidade. Porém, não obteve muito sucesso quando suas novelas fugiram desse padrão pre-estabelecido historicamente.
O diretor de "Escrito nas Estrelas", Pedro Vasconcelos, disse ao Famosidades que história boa e cativante é o que todo público quer, independente de idade, classe social ou religião.
“Eu penso da seguinte forma: sendo a história uma inovação ou não, a novela deve ter um bom enredo, tem que ser boa, se não, de nada adianta e refletirá, é claro, na audiência. A trama deve ter bons diálogos, ser ágil e centrada, tal como eu acredito que a Elizabeth Jhin [autora] vem fazendo em ‘Escrito nas Estrelas’, que eu dirijo. Afinal, se a história é realmente muito boa, o público vai aprovar também”, explicou.
De fato, o telespectador passou a ficar mais exigente. Pois, tendo mais acesso à informação, o público espera mesmo é ser surpreendido. A produção precisa ser impecável, com texto bem escrito, uma história diferente e o elenco, é claro, cativante.
Para Patrícia Kogut, quando o assunto é novelas, a criatividade é sempre o melhor remédio contra a baixa no Ibope. "Um dos grandes atrativos ao se ver uma novela também é, muitas vezes, o local onde a trama se passa. Talvez o fato de mostrar as belezas e a cultura da Índia explique o sucesso que foi 'Caminho das índias', de Glória Perez", completou.
E aí, o que você acha? A qualidade das novelas da TV Globo melhorou com as que estão no ar? Comenta!!!
terça-feira, 14 de setembro de 2010
VIDEOGAMES ESTIMULAM DECISÕES RÁPIDAS
Uma boa notícia para os pais que se preocupam com os filhos que passam longas horas envolvidos com videogames. Segundo estudo feito na Universidade de Rochester, no Reino Unido, jogos eletrônicos podem ajudar seus usuários a tomar decisões mais rapidamente. E, apesar de mais rápidas, as decisões não são menos exatas.
Segundo pesquisa publicada nesta terça-feira (14/9) na revista Current Biology, os jogadores desenvolvem uma maior sensibilidade ao que está ocorrendo em sua volta e esse ganho não apenas faz com que melhorem a pontuação nos games, mas também pode resultar na melhoria de habilidades empregadas em diversas outras tarefas.
Os pesquisadores examinaram dezenas de jovens com entre 18 e 25 anos que não costumavam jogar games eletrônicos, seja em computador ou em consoles. Os voluntários foram divididos em dois grupos. O primeiro praticou 50 horas de títulos de ação populares, como Call of Duty 2 e Unreal Tournament, e o segundo praticou o mesmo tempo, mas com o estratégico e mais lento The Sims 2.
Após o período de treinamento, os participantes foram submetidos a testes nos quais os pesquisadores pediram que fossem respondidos o mais rapidamente possível.
Os jovens tinham que olhar para telas de computador e responder questões simples sobre as imagens – por exemplo, em uma tela cheia de pontos se eles, na média, estavam se movendo mais para a direita ou para a esquerda. Para que não se limitassem à percepção visual, os voluntários tinham que resolver tarefas que envolviam a audição.
Os resultados indicaram que aqueles que treinaram com jogos de ação foram até 25% mais rápidos do que os outros para chegar a uma conclusão. Apesar de mais rápidos, acertaram tantas questões como aqueles que praticaram com o game de estratégia.
“Os jogadores de games de ação são tão eficazes quanto, mas são mais rápidos do que os demais. Eles tomam mais decisões corretas por unidade de tempo. Se você for um cirurgião ou estiver no meio de um campo de batalha, essa habilidade pode fazer a diferença”, disse Daphne Bavelier, um dos autores do estudo.
A cientista explica que as pessoas tomam decisões com base em probabilidades que são constantemente calculadas e refinadas em seus cérebros. O processo é chamado de inferência probabilística.
O cérebro acumula continuamente pequenos pedaços de informações visuais ou auditivas à medida que a pessoa depara com uma cena, eventualmente reunindo o suficiente para poder tomar o que acredita ser uma decisão acertada.
“As decisões nunca são apenas preto ou branco. O cérebro está sempre computando probabilidades. Quando dirigimos um veículo, por exemplo, podemos ver um movimento brusco à esquerda, estimar se corremos risco de colisão e, com base nessa probabilidade, tomar uma decisão binária: frear ou não frear”, disse.
Segundo o grupo britânico, os cérebros dos jogadores de games de ação são coletores mais eficientes de informações visuais e sonoras e, portanto, atingiriam mais rapidamente a quantidade de informação de que necessitam para tomar uma decisão.
O artigo Improved Probabilistic Inference as a General Learning Mechanism with Action Video Games (doi: 10.1016/j.cub.2010.07.040), de Daphne Bavelier e outros, pode ser lido por assinantes da Current Biology em www.current-biology.com.
Da Agência Fapesp
AÇÚCAR PODE CAUSAR EFEITO SEMELHANTE AO DA COCAÍNA NO CÉREBRO
A ideia, considerada marginal há apenas cinco anos, está rapidamente se tornando uma visão comum entre pesquisadores em razão de novos estudos. Apesar disso, os mecanismos biológicos que levam ao vício em junk food ainda não foram revelados.
Alguns cientistas dizem que há dados suficientes para justificar a regulação governamental do setor de fast food e as advertências de saúde pública sobre os produtos que têm níveis perigosos de açúcar e gordura. Um advogado de campanha afirmou que pode até haver provas suficientes para organizar uma luta legal contra a indústria do fast food por vender alimentos sabidamente prejudiciais à saúde, ecoando as ações judiciais contra a indústria do tabaco nos anos 1980 e 1990.
"Temos que educar as pessoas sobre como seus cérebros são hipnotizados por gordura, açúcar e sal", disse David Kessler, ex-comissário da FDA (agência reguladora americana de alimentos e medicamentos) e agora diretor do Centro para Ciência no Interesse Público, com sede em Washington DC. Mas será que os doces podem ser tão prejudiciais quanto vício em drogas?
Antes de haver qualquer evidência científica sobre isso, foi a indústria de perda de peso que introduziu a ideia ao público. Por exemplo, no livro "Lick the Sugar Habit", publicado em 1988, a autora Nancy Appleton, autodeclarada viciada em açúcar, ofereceu uma lista de verificação para determinar se os leitores também eram viciados em açúcar. Desde então, o conceito tornou-se banal.
Em 2001, fascinado pelo fenômeno cultural emergente, os neurocientistas Nicole Avena, agora na Universidade da Flórida, em Gainesville, e Bartley Hoebel, da Universidade de Princeton, começaram a explorar a ideia de se ter uma base biológica. Eles começaram a procurar sinais de vício em animais que eram alimentados com junk food.
VÍCIO EM AÇÚCAR
O açúcar é um ingrediente chave na maioria de junk food, por isso eles ofereceram um xarope da substância a ratos, de concentração similar ao do açúcar presente em um refrigerante comum, por cerca de 12 horas por dia. Ao mesmo tempo, outros ratos eram alimentados com água e comida normal.
Depois de apenas um mês nessa dieta, os ratos desenvolveram mudanças de comportamento no cérebro, identificadas por Avena e Hoebel como idênticas às dos animais viciados em morfina. Eles ainda mostraram um comportamento ansioso quando a calda foi removida.
Os pesquisadores notaram que os cérebros dos ratos liberavam o neurotransmissor dopamina cada vez que tomavam a solução de açúcar, mesmo depois de terem bebido por semanas.
A dopamina conduz a busca do prazer --seja comida, drogas ou sexo. É um produto químico do cérebro vital para a aprendizagem, memória e tomada de decisão. "Eu esperava que ela fosse liberada quando eles comessem um alimento novo", afirma Avena, "não com o que eles já estavam habituados. Essa é uma das marcas da dependência de drogas.
A evidência encontrada foi a primeira concreta de uma base biológica para a dependência do açúcar que inspirou uma série de estudos com animais.
Os resultados estão entre as novidades mais interessantes em pesquisas de obesidade dos últimos 20 anos, de acordo com Mark Gold, autoridade internacional em estudos sobre alcoolismo e chefe do departamento de psiquiatria da Univercidade de Medicina da Flórida.
Desde o estudo de Avena e Hoebel, dezenas de outras pesquisas em animais confirmaram os resultados. Mas foram os recentes estudos em humanos os responsáveis pelas evidências em favor da rotulagem de junk food como um vício.
CÉREBRO VICIADOS
O vício é comumente descrito como um entorpecente dos circuitos de recompensa desencadeado pelo uso excessivo de alguma droga. Isto é exatamente o que acontece no cérebro de indivíduos obesos, segundo Gene-Jack Wang, presidente do departamento médico do US Department of Energy's Brookhaven National Laboratory, em Upton, Nova York. Em outro estudo publicado em 2001 no periódico "The Lancet", ele descobriu uma deficiência de dopamina no estriado do cérebro de indivíduos obesos que era praticamente idêntico ao dos dependentes de drogas.
Da "NEW SCIENTIST"
sábado, 11 de setembro de 2010
APERTO DE MÃO FORTE PODE INDICAR MAIOR LONGEVIDADE
O estudo levou em conta mais de 30 pesquisas que já haviam sido realizadas, associando a capacidade física à mortalidade. A maioria dos pacientes analisados eram maiores de 60 anos.
Além da firmeza no aperto de mão, outros dados como a habilidade para se levantar de uma cadeira, capacidade de se equilibrar numa perna só e velocidade para caminhar foram analisados. Em todos os casos, aqueles que apresentavam os piores resultados estavam mais suscetíveis a ter uma morte prematura.
Os que andavam mais lentamente, por exemplo, tinham o triplo de chances de morrer se comparados aos que conseguiam andar mais rápido.
No caso do cumprimento de mão, as diferenças nos índices de longevidade foram notadas até mesmo naqueles que tinham menos de 60 anos e que não apresentavam sinais de saúde precária.
Os cientistas esperam que com testes simples como esses, possam detectar mais facilmente os pacientes considerados de risco.
BOL Notícias - Folha Online
sexta-feira, 10 de setembro de 2010
COM MAIS DE 900 MIL SEGUIDORES NO TWITTER, WILLIAN BONNER TRANSFORMA-SE NO "TIO" DA GALERA
“Sim. É inegável”, resumiu Bonner, em entrevista exclusiva. “É divertido ver a reação da ‘tropa’ a meus comentários prosaicos. Não levo trabalho para o microblog. Procuro somente me divertir. Digo, lá, à uma da madrugada: ‘Putz! Achei uma torta de limão na geladeira! - e fico espiando as mensagens que recebo de volta. Bobagem pura, de ambas as partes”, contou.
Vale lembrar: para quem não sabe, o “vício” rendeu a Bonner o prêmio Shorty Awards, que homenageia os melhores produtores de conteúdo em tempo real no Twitter. Ele empatou com Rachel Maddow, da MSNBC, na categoria Jornalista. “Se eu usar o microblog como um local de diversão, como faço, de maneira respeitosa, como procuro fazer, não vejo em quê possa ser prejudicial [ao trabalho]. Ao contrário, a exposição de meu lado mais brincalhão serviu para me aproximar do público. Para ele [público], sou o ‘tio’ do Twitter. Na verdade, eu mesmo já me trato assim”, revelou.
FAMOSIDADES - O ano de 2010 está sendo bem agitado para o Jornalismo. A Copa do Mundo passou há pouco, as Eleições estão por vir e ainda temos as “bombas” que diariamente explodem por aí. Você tem algum tipo de preparação especial para aguentar essa maratona de trabalho?
WILLIAM BONNER - Em telejornalismo, planeja-se tudo o que pode ser planejado para que as surpresas se restrinjam ao noticiário factual, imprevisível. Então, a gente planeja a cobertura de Copa e de Eleições, que são dois eventos com datas marcadas. É a única forma de cumprir nosso compromisso com os telespectadores, de levar o que de mais importante se deu naquele dia - com isenção, pluralidade, correção e clareza.
Você é âncora e editor-chefe do “Jornal Nacional”. Querendo ou não, muito jovens que estão iniciando na profissão te enxergam como modelo, alvo. Como você se vê nesta posição?
É inevitável que minha posição no "JN" leve muitos jovens a se mirarem em mim. Este fato - e o meu esforço de educar três cidadãos brasileiros de bem - são mais do que suficientes para exigir de mim um comportamento digno na profissão e na vida privada.
Você é perfeccionista? Pode me dar um exemplo que mostre isso?
O cargo que ocupo na TV Globo me obriga a ser perfeccionista. E, por isso mesmo, a viver insatisfeito com minhas imperfeições.
Pode ser impressão minha, mas de uns tempos para cá parece que sua relação com Fátima Bernardes na bancada mudou. Isso reflete, claro, na relação de vocês com o telespectador. A linguagem de apresentação das notícias não perdeu em profissionalismo, mas ficou mais descontraída, digamos assim. Um exemplo foi o contato entre vocês na Copa do Mundo, quando os cachecóis de Fátima entraram em pauta. O que te fez mudar?
Não é somente uma impressão sua. Modificamos gradualmente o estilo de apresentação do "JN" ao longo do ano passado. O espírito norteador dessa mudança foi o desejo de nos aproximarmos ainda mais do público. Podemos manter a seriedade do nosso trabalho sem que sejamos necessariamente sisudos.
Você acha que o telespectador se identifica mais com essa linguagem “light”? Por quê?
Quanto mais naturalmente agimos, mais naturalmente as pessoas se identificam conosco. Somos pessoas normais e contamos os acontecimentos do dia. Gente comum, portanto.
Algum dos seus filhos pensa em fazer faculdade de Jornalismo? O que você acha da ideia?
Nenhum manifestou esse desejo até agora. E é mesmo cedo pra isso. São ainda crianças.
O Twitter mostrou outra faceta sua, a do cara descontraído e que adora uma novidade tecnológica. Você se considera um “viciado” na ferramenta?
Sim. É inegável.
Na sua opinião, em quais aspectos o Twitter pode te prejudicar e te ajudar como jornalista do principal telejornal do país?
Se eu usar o microblog como um local de diversão, como faço, de maneira respeitosa, como procuro fazer, não vejo em quê possa ser prejudicial. Ao contrário, a exposição de meu lado mais brincalhão serviu para me aproximar do público. Para ele, sou o "tio" do Twitter. Na verdade, eu mesmo já me trato assim. É engraçado. ‘Zé, ajuda aqui o tio a resolver esse problema!’ [risos]
Conversar virtualmente com seus “sobrinhos” virou um tipo de terapia para você? Por quê?
É divertido ver a reação da "tropa" a meus comentários prosaicos. Não levo trabalho para o microblog. Procuro somente me divertir. Digo, lá, à uma da madrugada: "putz! Achei uma torta de limão na geladeira!" - e fico espiando as mensagens que recebo de volta. Bobagem pura, de ambas as partes. Mas só me segue quem quer. Quem espera outra coisa de mim se decepciona e dá unfollow.
Você conta com mais de 908 mil seguidores, mas não segue ninguém. Por quê?
Porque acumulei 800 DMs [Direct Message, ou seja, mensagens particulares] quando seguia 140 pessoas - e muitas me cobravam respostas. Resultado: a diversão tinha virado obrigação social. Ora, não tenho tempo nem saúde (sou um tio de esqueleto cansado, lembra?) para me impor mais essa cobrança. Dei uma parada, deixei de seguir todo mundo, e agora só respondo quando tenho vontade. Voltei a me divertir com meus "sobrinhos" sem deixar que isso virasse um compromisso social indesejado.
O que Fátima acha dessa sua nova “mania”? Ela não pensa em entrar para a “twitolândia” também?
Ela nem pensa em ter Twitter. Mas acha o meu divertido. Pelo menos é o que ela diz! [risos]
Para finalizar, quatro perguntinhas de bate-pronto e fora do comum: o que não pode faltar na sua geladeira?
Sucos.
Televisão ou computador?
Os dois.
Madonna ou Beyoncé?
As duas.
Rio de Janeiro ou São Paulo?
Ambas.
Entrevista cedida a Repórter Nina Ramos, do Famosidades. Disponível em: entretenimento.br.msn.com
quinta-feira, 9 de setembro de 2010
REVISTA "THE ECONOMIST" APOSTA NA VITÓRIA DE DILMA, MAS QUESTIONA FORÇA DO FUTURO GOVERNO
Fazendo um panorama das principais disputas em jogo na votação de 3 de outubro, a "The Economist" afirma que, graças ao apoio do presidente Lula e sua incrível popularidade, Dilma deve vencer seu rival José Serra (PSDB), apesar do escândalo envolvendo a quebra do sigilo fiscal da filha do candidato tucano.
A revista aposta que o governo Dilma deve ser o mais forte desde o fim da ditadura, uma vez que o PT pode obter até 390 deputados na Câmara, se contar os aliados, e deve manter sua média de pouco menos de 60% dos senadores necessários para aprovar emendas na Constituição.
No entanto, esse cenário pode não se refletir em poder concreto para a nova presidente, segundo a "The Economist". O maior obstáculo de Dilma deve vir de dentro do próprio partido, uma vez que ela só se filiou ao PT apenas em 2001 e não cresceu dentro do partido: sua candidatura foi imposta por Lula.
"Os principais parceiros da coalizão que apoiam o PT já estão falando de ministérios e vantagens que esperam obter", afirma a revista. "Com mais assentos e uma líder mais fraca que seu antecessor, o próximo governo pode parecer mais forte no papel do que na prática."
Da BBC Brasil
70 MILHÕES DE BRASILEIROS ACESSAM A INTERNET, MAS APENAS 17 MILHÕES JÁ REALIZARAM AO MENOS UMA COMPRA NA WEB
Por Mauricio Kigiela
Não é de hoje que ouvimos dizer que a internet é um meio promissor para a realização de negócios. Ano após ano, são divulgadas informações – sempre animadoras – sobre o crescimento do comércio eletrônico. Em 2009 as vendas pela internet cresceram 30 % só no Brasil, totalizando R$ 10,6 bilhões. Foram mais de 4 milhões de pessoas que fizeram a primeira compra pela internet.
Nos Estados Unidos - país mais maduro em negócios via internet - a cifra é astronômica, o faturamento em 2009 foi de USD 155 bilhões. Nós só estamos engatinhando por aqui.
Historicamente, nos Estados Unidos, as pessoas compram a distância; o primeiro catálogo impresso foi lançado há mais de 250 anos. Quando surgiu a internet, as empresas apenas migraram seus catálogos de papel para o eletrônico e a adaptação à Internet foi praticamente imediata. No Brasil, a história é diferente:
Somos mais de 70 milhões de usuários de internet. Destes, cerca de 40 milhões acessam suas contas bancárias pela rede mundial: digitam o código da agência, o número da conta e sua senha, para acessar dados confidenciais e importantes para sua vida. Mas apenas 17 milhões de pessoas já realizaram ao menos uma compra pela internet.
A pergunta que eu faço é: o que motiva mais de 23 milhões de pessoas a terem coragem de checar seus extratos e pagar contas via internet, e a não realizarem compras?
Diariamente nós vemos na TV, no jornal e ouvimos de amigos que algum cartão de crédito foi clonado, que alguma conta corrente foi invadida por hackers e o dinheiro foi todo roubado ou que uma quadrilha realizou fraudes milionárias, tudo pela internet. Afinal, 83% dos sites possuem algum problema de segurança que possa comprometer os dados armazenados.
Para completar, a ansiedade de usar o produto imediatamente, a preocupação de não receber o produto comprado, a insatisfação de pagar pelo frete, a incerteza de ter comprado o produto correto e a insegurança de que hackers roubem suas informações pessoais e os dados de cartão de crédito, são decisivos para consumidores mais cautelosos não realizarem compras pela internet.
Por outro lado, a internet é um ambiente muito favorável às compras, pois você pode fazê-la sem vendedores ficarem empurrando produtos, sem pegar trânsito ou pagar estacionamento, e a qualquer hora e em qualquer dia da semana, afinal a internet nunca fecha. Mas o processo de decisão de realizar a primeira compra via internet não é tão simples assim.
Desta forma, o usuário inicia o uso da internet comparando preços, buscando informações sobre produtos, mas não compra pela internet. Acaba realizando a compra em lojas físicas, na rua ou no shopping, muitas vezes com a informação obtida na internet impressa em papel para garantir que está comprando o mesmo produto, pelo mesmo preço.
Com o tempo, estes consumidores mais cautelosos, acabam recebendo referências de experiências positivas de amigos e colegas de trabalho que usam a internet para realizar compras.
E é aí que os lojistas virtuais precisam estar atentos: mesmo que aquele consumidor esteja inclinado a fazer sua primeira compra online, qualquer item que o faça sentir inseguro é motivo para que ele cometa o drop down, ato de abandonar o carrinho de compras com produtos, antes de realizar o pagamento. Ou seja, venda perdida.
O consumidor precisa de uma justificativa para realizar a primeira compra na internet. É por isso que os comparadores de preços informam, além do preço – é claro – dados sobre a loja virtual, como: opiniões de outros consumidores, rating ou classificação do seu atendimento, e certificações sobre a existência de uma empresa idônea por trás de uma loja virtual.
Mas isso não é suficiente. Cerca de 35% dos abandonos de carrinho de compras são ocasionados pelo receio de digitar os dados de cartão de crédito, pois hackers poderão cloná-lo e causar prejuízos ao consumidor.
Os sites de busca e comparadores de preços, na sua maioria, não mostram se os sites são blindados contra hackers, para ajudar os consumidores a escolher onde comprar. Por isso, as lojas precisam promover sua segurança, exibindo selos de proteção contra hackers, demonstrar de forma clara sua política de trocas e devoluções e, principalmente, como o consumidor poderá contatar a loja em caso de problemas. Afinal, a loja é virtual, mas a compra é real.
Conforme pesquisas, 70% dos internautas compram somente se a loja apresentar selos de segurança. Isso significa que a taxa de conversão (percentual entre a quantidade de visitantes e a quantidade de pedidos do website) pode ser positivamente afetada se o consumidor se sentir seguro durante a navegação. Segurança e credibilidade são pontos primordiais para que um site de e-commerce tenha sucesso.
quarta-feira, 8 de setembro de 2010
APÓS SHOW NO MADISON SQUARE GARDEN, JORNAL AMERICANO THE NEW YORK TIMES VÊ IVETE LONGE DE BEYONCÉ
'Há, inevitavelmente, uma barreira linguística para canções em português', analisa Pareles, que enxerga um caminho árduo para que a brasileira chegue perto de Beyoncé, Madonna e Shakira. O crítico assistiu ao show que a cantora fez no Madison Square Garden, no sábado à noite, para uma plateia estimada em 15 mil pessoas (5 mil das quais compraram ingressos no Brasil para o show). Ivete foi, de acordo com a produtora Caco de Telha, a primeira brasileira a ocupar o palco principal como atração única de uma noitada em Nova York, prova de indiscutível prestígio.
Há ainda uma outra barreira para Ivete, avalia Pareles: muitos de seus hits brasileiros, como Cadê Dalila, usam a batida rápida da axé music baiana como substrato, um recurso que não é imediatamente reconhecido por plateias estrangeiras. 'Pode ser mais difícil de ser assimilada por públicos internacionais do que o R&B de Beyoncé ou a cumbia de Shakira'.
'Ela tentou uma estratégia de mistura internacional, colocando sintetizadores e um denominador comum 4/4, de clubes, sob um medley de hits. Mas desistir completamente daquela propulsão brasileira pode neutralizar sua música'. Ainda assim, acompanhada de artistas baianos como Netinho e Margareth Menezes, e conseguindo massiva adesão do público, 'mesmo em Nova York, ela estava tocando para uma plateia caseira'.
Ivete trouxe ao palco alguns convidados, como a cantora canadense Nelly Furtado, o colombiano Juanes, o argentino Diego Torres e o brasileiro Seu Jorge. E cantou uma música nova, Aceleraê.
Do site: estadao.com.br
E você, concorda? Comenta!!!
domingo, 5 de setembro de 2010
PORQUE OS HOMENS SÓ PENSAM NAQUILO? A CIÊNCIA EXPLICA
Avaliar esse descompasso e fazer comparações, no entanto, não é tão simples, já que os hormônios variam não só entre os sexos como também de pessoa a pessoa. O urologista da Sociedade Brasileira de Urologia, Carlos Jardim, lembra que a questão cultural também ronda os machões de plantão. "O homem ainda é visto como caçador. Ele tem que apresentar desejo sexual sempre em alta", comenta.
De acordo com a ginecologista do Hospital São Luiz, Fabiane Sabbag, os diversos hormônios que regem homens e mulheres são os maiores responsáveis pela eventual falta de sintonia na libido de um casal.
"A testosterona (hormônio sexual masculino) é constante nos homens. Já as mulheres enfrentam as variações hormonais do ciclo menstrual. É um efeito cíclico", explica a ginecologista. Isso significa que o desejo sexual feminino está relacionado aos picos que os hormônios sofrem durante o ciclo menstrual. No período de ovulação (para quem tem um ciclo regular, a ovulação acontece durante os 14 dias contados a partir do início da menstruação), por exemplo, a combinação de estrógeno, progesterona e testosterona está elevada, fazendo com que a mulher se interesse mais pelo parceiro. O contrário acontece quando a mulher está menstruada.
Nos homens, o nível de testosterona é o mesmo até que a andropausa comece a dar sinais. "O homem produz testosterona a vida toda, mas a partir dos 40 anos, é comum haver uma diminuição anual dessa produção", diz o especialista da SBU. Com as mulheres, a queda nos hormônios é mais brusca, característica marcante da famosa menopausa.
Carlos explica que, hoje em dia, é comum ver mulheres buscando a reposição hormonal como tratamento preventivo à falta de desejo sexual. "Muitas querem repor os hormônios para acompanhar o pique do parceiro que, além de apresentar os sintomas mais tarde e de forma mais lenta, encontra alternativas para prolongar a qualidade do sexo", diz.
Mas a diminuição dos hormônios e do desejo feminino pode acontecer até pelo uso de anticoncepcionais. "Nesse caso, a libido cai porque a pílula inibe a ovulação e, com isso, evita os picos hormonais", afirma Fabiane.
Do site: msn.minhavida.com.br
sábado, 4 de setembro de 2010
RUMO A 2014: ROBERTO DA MATTA FALA DE FUTEBOL
Grande estudioso da sociedade brasileira, DaMatta (foto acima) acredita que a Copa seja uma oportunidade para se discutir como o futebol pode representar um instrumento de educação para um mundo mais democrático.
1. Por que o futebol é tão forte no Brasil? Qual o sentido contido na denominação do Brasil como “País do Futebol”?
O futebol exprime um elo positivo com o mundo moderno, o universo da Inglaterra das fábricas, dos bancos, do liberalismo e do Parlamento e, quanto mais não seja, do velho colonialismo porque os nossos descobridores portugueses foram dela seus protegidos e por ela colonizados. Neste contexto marcado pela ideia de que o mundo tem países adiantados e atrasados, o que corresponderia a raças superiores e brancas e as inferiores e negativas como as mestiças, o domínio do futebol que foi inventado na Inglaterra pelo Brasil é algo extraordinário. A excelência futebolística do Brasil, demonstrada nas primeiras décadas do século passado, desmente um monte de mitos e, naturalmente, forma outros. O ponto positivo foi que o futebol mostra que o colonialismo e a espoliação não são fatos totais. Os ingleses aqui chegavam e mandavam, mas perdiam no futebol que nós, mulatos preguiçosos, deles tiramos. Todas as teorias mais banais do imperialismo são desmentidas pelo futebol que veio de fora e foi por nós assimilado e desenvolvido com contribuições únicas em termos de estilo, jogadores, jogadas e excelência. Superamos nossos mestres que, quando eu era menino, eram tomados como imbatíveis e inimitáveis. A força do futebol entre nós tem, pois, essa associação com o positivo, com a civilidade e com a excelência diante do mundo que era muito rara entre nós. Nenhuma atividade teve o dom de nos proporcionar uma tão poderosa auto-estima quanto o futebol.
2. De que maneira o estudo do futebol como manifestação brasileira ajuda a entender o nosso país?
Ajuda a compreender como uma manifestação que veio de fora e tornou-se um elemento integrado na nossa paisagem social e mental. Ora, se pudemos fazer isso com o futebol, porque não podemos realizá-la na política, no ensino, e em outras áreas da vida? Sua pergunta mostra como o futebol virou um esporte brasileiro, ele que foi um esporte bretão.
3. O senhor poderia explicar a ideia de que o futebol proporciona à nossa sociedade uma experiência de igualdade e justiça social?
O futebol ensinou ao brasileiro que para existir esporte, disputa e competição é preciso haver um mercado de times ou de clubes que tenham feito um acordo sobre regras. Não foi por acaso, como eu digo no meu livrinho, A bola corre mais que os homens, que o esporte foi inventado na Inglaterra. A Inglaterra foi o país que inventou o liberalismo. Essas regras constitucionais, centrais que deveriam ser seguidas por todos: nobres e plebeus, burgueses e pobres. Até o rei tinha que obedecê-las. O esporte, como eu digo nos meus ensaios, é uma versão positiva e idealizada do mercado, da competição e da disputa. No esporte, controla-se mais e melhor quem é o mais apto e o mais competente. Os elementos de sorte ou azar, que fazem parte de todas as atividades humanas, são controladas. A ênfase no desempenho, no modo de jogar é absoluta. O adversário não pode ser visto como inimigo, pois o vitorioso precisa — no esporte — do derrotado para aceitar e legitimar a sua vitória. Se na vida matamos o inimigo, no esporte ele é cultivado, pois terá uma outra oportunidade no próximo jogo ou campeonato. Ademais, o futebol ensinou ao povo brasileiro, que vivia numa sociedade de senhores e escravos e até hoje vive num universo social de superiores e inferiores, que no campo e no jogo todos são iguais perante as regras que não podem mudar no seu decorrer (como ocorre na política) e que tem que ser por todos seguidas (diferentemente do que se sabe quando nos defrontamos com um sujeito rico ou do governo). Ao lado disso, o futebol oferece às massas, antigamente destituídas de tudo, a identificação com grupos vitoriosos. Ele produz uma relação prazerosa e vitoriosa em vidas que jamais viram o gozo ou a superioridade.
4. O senhor acredita que a realização da Copa de 2014 aqui reafirma de alguma maneira o caráter de potência do futebol ou a proximidade deste evento com os Jogos Olímpicos no Rio de Janeiro relativiza este espírito “monoesportivo”?
Sem nenhuma dúvida. Eu penso que isso vai nos possibilitar uma vivência muito positiva do Brasil e de uma brasilidade nova: mais igualitária, mais cidadã e mais orgulhosa. Se, devo acrescentar, soubermos discutir o que o esporte e o futebol podem representar como instrumentos de educação para um mundo mais democrático.
5. De que modo a nossa diversidade cultural pode servir como recurso para a construção do produto turístico brasileiro?
O que chamamos de diversidade cultural não passa, mais das vezes, de tolerância com bolsões de miséria, ignorância e ausência de educação. O esporte aproxima pela igualdade, pela capacidade de disputar e poder vencer seguindo regras e respeitando o adversário, o que é novo em sociedades como a nossa. Essa aceitação do outro, essa possibilidade de jogar como se quer, como se pode ou se gosta, é uma virtude esportiva. Ela torna as pessoas diferentes, mais iguais no campo. Ela obriga a aceitar a derrota e a não tripudiar na vitória. Penso que são esses temas que devemos explorar para construir uma imagem positiva do Brasil. Pois pela nossa experiência de sociedade com escravos negros que tem preconceito mas não teve segregação, nós temos construído um sistema mais justo e igualitário e isso pode ser acelerado pelo esporte.
6. Em mais uma Copa a seleção brasileira entrará em campo com muitos jogadores que vêm atuando em outros países. Como o senhor analisa o possível conflito de identidade de um craque internacional jogando pelo seu país?
Não há o conflito. O jogador joga para o time e o contexto do jogo é muito importante. Todo mundo com a cabeça no lugar distingue uma pelada de uma Copa do Mundo. Um profissional sabe que, numa Copa, ele se valoriza na medida mesma em que, sendo um jogador cosmopolita e internacionalmente conhecido, ele joga com amor pelo seu país. Num mundo globalizado é preciso aprender a ser nacional e internacional. Falar inglês bem não nos faz traidores do português, nos faz mais competentes.
7. O senhor acredita que a escolha do Brasil para sediar a Copa do Mundo de 2014 está relacionada ao caráter emergente que o País vive no cenário econômico mundial? Em que medida a imagem do Brasil difundida por meio da Copa influencia esta percepção?
Há uma relação entre o sucesso econômico brasileiro e o fato de o País ser mais liberal e democrático, ou seja: mais tolerante e capaz de resolver seus conflitos políticos internos sem golpes, violência e crise institucional; bem como a nossa atitude de consistência relativamente a moeda e investimentos, com essas escolhas. São oportunidades de confirmar uma certa trajetória, melhorando o nosso desempenho.
8. Quais são as suas expectativas para a Copa de 2014 no Brasil?
Que sejamos campeões.
9. Torce para que time, por que o escolheu?
Sou Fluminense e isso é uma longa história que começou em São João Nepomuceno, Minas Gerais, em 1947.
10. Costuma ir a estádios? Lembra-se da 1ª vez em que esteve num estádio, como foi?
Sim. Foi no Maracanã em 1950, na Copa. Assisti com meu saudoso e amado pai e meus irmãos ao jogo Brasil e Iugoslávia, que hoje não mais existe como país. Falar disso equivale a realizar um exercício de memória muito emotivo e imenso.
11. Existe um momento inesquecível em suas lembranças de futebol que gostaria de reviver? Poderia descrevê-lo?
A sensação que tenho quando chego num estádio e vejo o campo verde, bem marcado de linhas brancas; o povo entrando cheio de expectativas. Em seguida, a emoção da entrada dos times e dos juízes. E, finalmente, o início do jogo. Isso me toca profundamente o coração. É o espírito humano inventando o mundo novamente; é o amor sendo posto em prática pelo companheirismo; é o respeito pelo que somos pois tudo termina e, quem sabe, começa novamente de uma outra forma. Meu interesse pelo esporte é idêntico ao que tenho pelo teatro e pela música, pela literatura em geral. Que emoção abrir as páginas de um novo livro e entrar no seu jogo. Saber que aquilo que estou prestes a ver tem um início, um meio e um fim.
Um dos mais importantes antropólogos contemporâneos do País, Roberto DaMatta é um grande estudioso do Brasil. Mestre e doutor pela Universidade de Harvard, foi chefe do Departamento de Antropologia do Museu Nacional e coordenador de seu Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social. É professor emérito da Universidade de Notre Dame, nos Estados Unidos, onde ocupou a cátedra Reverendo Edmund Joyce de Antropologia, de 1987 a 2004. Entre seus livros publicados, está A bola corre mais que os homens: duas Copas, de 2006.
Do site: www.copa2014.turismo.gov.br
VICIADO EM INTERNET DECIDE VIVER NO BANHEIRO DE CASA
Malkoff, que, em seu blog, se define como "comediante, escritor e cineasta", listou como vícios o Twitter, o Facebook e o YouTube.
Ele afirma que já tentou parar de usar a internet em sua rotina, mas nunca conseguiu passar mais que algumas horas sem a rede.
Para facilitar sua estadia, o norte-americano criou uma lista de tarefas para serem cumpridas durante o período no banheiro, que inclui escrever 99 razões pelas quais ele ama sua mulher, memorizar os presidentes dos EUA e a localização de todos os países no mundo.
Segundo anunciou no Twitter, Malkoff teve sucesso em sua empreitada: ele entrou no banheiro no dia 23 de agosto e só saiu no último sábado, 28, deixando a mulher, Christine, encarregada de cuidar de seu perfil no microblog.
Ela publicou notícias e fotografias do marido durante esse período.
Do Bol Notícias
COMO ACERTAR NO PRIMEIRO ENCONTRO
O primeiro encontro é um momento em que um turbilhão de sentimentos internos acontece. Queremos impressionar e queremos ser impressionados também.
Esperamos encontrar uma pessoa que idealizamos. Essa esperança tem que ser bem dosada para não haver decepções. Quer dizer: não existe uma pessoa perfeita, sem defeitos. O mesmo se aplica aos relacionamentos. Pensando dessa maneira, é interessante que você imagine que a pessoa com quem você vai se encontrar tem os mesmos pensamentos em mente: quer mostrar que pode ser sua metade assim como você quer se mostrar um excelente pretendente.
Pequenas mentiras podem ser irrelevantes aparentemente, principalmente se sua intenção no primeiro encontro é apenas um relacionamento casual, sexo. Mas... e se você acabar se apaixonando? O que essas pequenas mentiras podem acarretar no futuro relacionamento?
Se você vai ao primeiro encontro a fim de realmente tentar um relacionamento duradouro, algumas perguntas são relevantes para antes do olho no olho. Avalie as seguintes questões para não errar e nem esperar um príncipe ou uma princesa sem defeitos.
Primeiro:
- Quem sou eu que me apresento num primeiro encontro?
- Quem é a pessoa que se apresenta a mim nesse primeiro encontro?
Depois:
- Busco ser feliz com alguém como Narciso? Isto é, apresento-me como o lindo, ótimo, maravilhoso, sou o dono da verdade, eu me acho o tal?
- Quero me exibir como bem acompanhado em boa companhia ou busco alguém interessante para conversar, um amigo, com quem, talvez, dividir uma vida?
- Preocupo-me sobretudo com a aparência externa e com o desempenho sexual?
- Tenho ciência de que é inútil ser perfeccionista e buscar perfeição em meu eleito?
- Vou ao primeiro encontro como consumista impulsivo? Quer dizer, o outro tem que ser meu imediatamente?
- Vou conhecer o outro buscando um afeto filial? Busco no outro meu pai, minha mãe?
- Estou atrás de emoções sem limites?
- Sou adepto do engodo do amor casual? Ou busco amor e sexo na mesma pessoa?
- Já refleti sobre minha embalagem corporal refletindo meu conteúdo interior?
Pense, também, que para conhecer uma nova pessoa é essencial que não haja interiormente afetos estilhaçados. Primeiro é necessário deixar decepções para trás e retornar à boa condição de saúde. Para dar amor, primeiro preciso me amar.
Por último, pergunte-se: Sou boa companhia para mim mesmo?
A grande incompatibilidade de casais é que cada qual quer ardentemente ser amado e, no fim, acaba ninguém amando ninguém.
Entre parentes e entre colegas, é possível conviver bem abrindo mão de alguns itens. Entretanto, num relacionamento a dois a convivência só é possível quando há reciprocidade: um quer fazer feliz o outro e vice-versa.
A cobrança, a pressão, o estabelecimento de regras minam a espontaneidade do amor. É por isso que se diz:
A quem ama não importam os defeitos e
a quem não ama não bastam as qualidades.
O amor é lindo, é viável, é duradouro quando um está com o outro para o que der e vier, quando um conta com o outro principalmente nos momentos mais difíceis.
Pois, só para o bem bom, nem precisa amor: flui e evapora assim que o outro lado do convívio se apresenta. De fato, só há alegria em oposição à tristeza assim como só há luz em contraste com a sombra.
Equilibrado para este balanceamento entre positivo e negativo?
Se está evoluindo nessa direção, está pronto para o primeiro encontro em busca da sua metade ideal, que também caminha nessa mesma direção!
Gostou das dicas? Comenta!!!
MISSÃO DA NASA PRETENDE ESTUDAR O SOL MAIS DE PERTO
O satélite, do tamanho de um automóvel e chamado "Solar Probe Plus", será enviado para a atmosfera do Sol, a aproximadamente 6,4 milhões de quilômetros da superfície do astro, e será lançado "até 2018", segundo um comunicado da Nasa.
"As experiências selecionadas para o Solar Probe Plus responderão a duas perguntas-chave da física solar: por que a atmosfera do Sol é mais quente do que a sua superfície visível e o que o empurra o vento solar que atinge a Terra e o sistema solar", indicou Dick Fisher, diretor do Departamento de Heliofísica da Nasa, citado em um comunicado.
Para poder se aproximar do Sol, a sonda terá um escudo protetor elaborado com um novo material composto de carbono resistente a temperaturas de mais de 1.400ºC, assim como a fortes radiações, segundo o comunicado.
A Nasa lançou em 2009 uma seleção de projetos de pesquisadores especializados no Sol. Cinco projetos foram escolhidos.
Entre as missões científicas que serão realizadas, estão a medição de algumas partículas do Sol (prótons, elétrons), a captação de imagens 3D por um telescópio e a medição dos campos magnéticos.
"Este projeto permite ao gênio humano ir até onde nenhuma aeronave espacial chegou", explicou Lika Guhathakurta, uma das responsáveis pelo programa Solar Probe Plus, também citada no comunicado. "Pela primeira vez vamos poder tocar, provar e sentir nosso Sol", disse.
HÁBITOS QUE LEVAM A UMA MÁ ALIMENTAÇÃO
Com a pressa que toma conta da rotina, os problemas só aumentam. Falta tempo para cozinhar e o jeito é comer fora, o número de refeições diminui e o consumo excessivo de alimentos em uma refeição noturna é comum, graças aos compromissos de trabalho ou escolares.
Comer demais é um erro que se dissolve no nosso dia-a-dia , afirma Karina. Para evitá-lo, o melhor jeito é se prevenir das situações que nos forçam a exagerar na dose . Para ajudar você a mudar de atitude, a nutricionista mapeou as principais ocasiões que ameaçam o seu regime. Fique de olho!
Pular refeições
Quem fica sem comer achando que isso emagrece vai sofrer quando se pesar da próxima vez. Isso porque a fome acumula e você exagera na dose. Além disso, uma dieta pobre prejudica a produtividade no trabalho e desencadeia sérios problemas à saúde. Deixar de ter um bom café da manhã, por exemplo, é um erro comum que acaba levando a pessoa a não ter energia durante o dia e favorece o consumo de lanches calóricos que fazem engordar. Uma alimentação balanceada requer refeições a cada 4 horas, garantindo maior saciedade e possibilitando melhor controle metabólico e nutricional.
Assistir à televisão enquanto se alimenta
Assistir à televisão por longos períodos é um forte fator para a obesidade. Seu coração, pressão sanguínea e metabolismo diminuem. Isso favorece o acúmulo de gordura, até porque os alimentos que acompanham esse hábito não são nada saudáveis. Comer assistindo televisão, lendo uma revista, falando ao telefone, entre outras atividades, distrai e facilita os excessos alimentares. O ideal é sentar-se à mesa, num ambiente tranqüilo. Alimente-se devagar, descansando os talheres sobre a mesa entre uma porção e outra. Faça um teste e perceba que você necessita de uma porção muito menor para se sentir saciado.
Consumir muitos carboidratos simples
Eles são deliciosos. Mas, digeridos mais rapidamente, e elevam os níveis de açúcar no sangue. Balas, doces, chocolates pães e bolos de farinha branca levam o pâncreas a bombear quantidades ainda maiores de insulina para ajudar a restabelecer os níveis normais de açúcar no sangue. Quando isso acontece, o estômago e o cérebro enviam sinais de fome, reiniciando o ciclo. Se, mais uma vez, você satisfizer o apetite com carboidratos simples, você vai desejar ainda mais doce. Mas ao invés de sentir-se cheio e satisfeito, você se sentirá constantemente faminto. Isto significa que uma dieta que contém muito carboidrato simples pode levá-lo a um ciclo vicioso onde se come mais e mais.
Pagar para comer à vontade
Outro erro muito comum é se alimentar em excesso ao realizar as refeições em restaurantes que possuem um preço fixo para comer à vontade. Não é preciso limpar o prato só porque pagou por ele, o ideal é parar de comer quando estiver satisfeito.
Comer muito rápido
Esse é um hábito cada vez mais comum, principalmente em cidades grandes. Comer rapidamente faz com que você coma muito antes de perceber que já está satisfeito. O cérebro leva um tempo para começar a enviar sinais de satisfação. Mastigar mal os alimentos prejudica a digestão e é fator de risco para uma síndrome metabólica, uma combinação de sintomas como pressão alta, obesidade, colesterol alto, e resistência à insulina.
Beliscar
Durante as atividades do dia-a-dia, este hábito aumenta as chances de ficar acima do peso. A vontade de beliscar toda hora vem quando não nos alimentamos corretamente durante as refeições estipuladas ou quando os alimentos que compõem essas refeições são de baixo valor nutricional. Sabendo distinguir a fome da vontade de comer e marcando horários fixos para as refeições,sem intervalos muito grandes entre elas, a vontade de beliscar passa e você come menos. Evite deixar doces, bolos, chocolates e petiscos nos armários de casa.
E você, se alimenta bem? Comenta!!!!
quinta-feira, 2 de setembro de 2010
CARGA TRIBUTÁRIA DO BRASIL É MAIOR DO QUE A DOS ESTADOS UNIDOS
Enquanto o peso dos impostos no bolso do cidadão chegou, em 2008, a 34,41% no Brasil --nível recorde--, no Japão ficou em 17,6%. A carga também foi menor, por exemplo, no México (20,4%), na Turquia (23,5%), nos Estados Unidos (26,9%), na Irlanda (28,3%), Suíça (29,4%), no Canadá (32,2%) e na Espanha (33%).
Acima do Brasil, ainda na comparação com os países da OCDE, ficam o Reino Unido (35,7%), a Alemanha (36,4%), Portugal (36,5%), Luxemburgo (38,3%), a Hungria (40,1%), Noruega (42,1%), França (43,1%), Itália (43,2%), Bélgica (44,3%), Suécia (47,1%) e Dinamarca (48,3%), que tem o nível mais alto entre os países do grupo.
Fora da OCDE, o estudo da Receita destaca a Argentina (29,3%). "A comparação com outros países é importante e serve como referência, só que a carga tributária de um país reflete muito o Estado que se tem. A Constituição brasileira traz obrigações que impõem certos gastos dos quais não há como fugir", explicou o subsecretário de Tributos e Contenciosos da Receita Federal, Sandro de Vargas Serpa.
Segundo ele, em tese, países mais liberais, que não oferecem certos serviços públicos para a sociedade e não têm a Previdência administrada pelo setor público, por exemplo, têm carga tributária menor. "Países que têm o perfil mais ligado ao atendimento de forte demanda social à população notadamente têm uma carga tributária bruta maior. O Brasil se encontra no meio desse caminho", afirmou.
QUEDA
A crise econômica global levou a carga tributária brasileira a cair no ano passado. Os impostos, contribuições e taxas cobrados no país passaram a tomar 33,58% da renda nacional. A queda é a primeira desde 2006 e a maior desde o início do Plano Real, em 1994.
O recuo refletiu uma redução de 2,61% na arrecadação tributária em todos os níveis de governo e uma retração de 0,20% do PIB (Produto Interno Bruto).
Em nota, a Receita lembrou que no ano passado o governo adotou medidas de desoneração para estimular a economia em meio à crise global. 'O impacto da crise internacional sobre a arrecadação total só não foi maior devido ao bom desempenho do setor de serviços e à estabilidade da arrecadação dos tributos previdenciários', destacou.
Os impostos recolhidos pela União somaram 23,45% do PIB em 2009, enquanto os Estados responderam por 8,59% do PIB e os municípios, por 1,54%.
O Brasil possui a maior carga tributária entre os países emergentes. Mesmo com a queda, os brasileiros ainda precisam trabalhar quatro meses --ou, mais exatamente, 123 dias-- para manter os gastos dos governos federal, estaduais e municipais.
TRUQUES BÁSICOS AJUDAM OS INICIANTES NA COZINHA
Os iniciantes penam, mas um pouco de prática (e muitos truques) evitam a batata frita molenga, o bife solado e o arroz papa. "Algumas dicas simples ajudam a deixar o cardápio do dia a dia com sabor especial. Basta ficar de olho nos detalhes para deixar as refeições mais saborosas. E tudo isso, sem perder a simplicidade da receita e do preparo", explica a personal Chef Luiza Secron. Ela ensina o segredos de sucesso de sete comidinhas que são clássicos nas mesas dos brasileiros.
Sequinha e quentinha, a batata frita é um dos acompanhamentos mais queridos dos paladares. O problema é quando ela fica toda mole e encharcada de óleo. "Para conseguir uma batata frita crocante, antes de fritar descasque as batatas e, em seguida, as coloque de molho em água bem gelada", explica Luiza. "Além disso, é preciso que o óleo fique bem quente para fritar, caso contrário o resultado será um batata murcha", diz.
Com a gema dura ou gema mole, ovo bom é aquele que não fica despedaçado no prato. "Para a gema ficar inteira, é preciso tomar cuidado na hora de quebrar o ovo". Minha dica é usar uma colher para bater na casca devagar em vez de tentar quebrá-lo na quina da mesa ou na borda da panela, por exemplo. "Recomendo que seja usado pouco óleo. Para evitar que grude na panela, a melhor opção é uma frigideira antiaderente", explica a chef. "Outro ponto é não mexer o ovo na panela, porque isso vai destruí-lo."
Arroz papa ou do tipo "unidos venceremos" bota qualquer cardápio em risco. São pequenos detalhes que deixam seu arroz soltinho e delicioso. "O primeiro passo é lavar bem o arroz e deixá-lo escorrendo até que saia todo o excesso de água. Depois basta adicioná-lo no óleo quente e deixar que ele frite bem (em média por cinco minutos)", afirma a especialista. Para acertar na quantidade de água do cozimento, basta prestar atenção na medida. Para cada xícara de arroz, devemos adicionar duas de água.
Os cuidados para deixar o bife saboroso começar antes mesmo de a panela ir para o fogo. Se o bife estiver congelado, aguarde ele descongelar por completo, caso contrário, o resultado será desastroso. Quando for temperar é essencial amaciar a carne. Para isso, invista nos temperos amaciantes, deixar de molho no suco de laranja ou limão ou até mesmo dar umas batidinhas com o velho e bom batedor de carne. "Coloque pouco óleo e deixe bem quente antes de adicionar o bife na panela", diz a especialista. "Logo que for ao fogo, sele o bife, virando a carne dos dois lados. Isso ajuda a diminuir a quantidade de água que ele solta e, consequentemente, deixa a carne mais suculenta".
Evite adicionar um bocado de tempero, de diferentes tipos, para não mascarar o gosto do feijão. "Um pouco de alho, louro e bacon já são suficientes para garantir que o prato fique saboroso", ensina Luiza. Já quando o assunto é a quantidade de água, vale a mesma dica do arroz: para cada xícara de feijão, devemos colocar duas de água. O tempo do alimento na panela de pressão, depende do tipo de feijão e se ele fica de molho antes do cozimento, mas é de, em média, quarenta minutos . Em caso de dúvida, vale tirar a pressão da panela e verificar como está o preparo.
Não é preciso adicionar óleo na hora de fritar o hambúrguer. Isso só vai deixá-lo mais gorduroso. O ideal é virá-lo de lado algumas vezes e deixar o fogo sempre baixo. "Para ficar ainda mais saboroso, podemos usar a criatividade e adicionar temperos e ervas, como salsinha e alecrim", diz a personal chef.
O primeiro passo na hora de preparar o macarrão al dente é abusar da água e adicionar uma pequena quantidade de óleo, sal e azeite na panela. "Depois, é necessário esperar que a água fique bem quente, de preferência fervendo, para adicionar o macarrão". Agora, para não deixar o macarrão grudado é preciso prestar atenção no relógio. "Minha dica é seguir o tempo de preparo e depois de alguns minutos que o macarrão estiver em água fervente, provar. Podemos tirar uma pequena quantidade e verificar se já não está na hora de tirar. Já que ele não pode cozinhar de mais, para não virar um bolo de macarrão", diz a personal chef, Luiza.
Do site: msn.minhavida.com.br
E você, sabe cozinhar ou ainda é um iniciante na cozinha? Comenta!!!!!!!!!!!!!!!!!!
quarta-feira, 1 de setembro de 2010
CURIOSIDADES E BIZARRICES
Após trabalhar anos como escrivão, o colecionador viajou para mais de cem países para coletar insetos.
"Eu amo insetos. Eu durmo com eles, eu sonho com eles, eu os como", diz Brossard. "Minha mulher é especialista em culinária de insetos. Ela prepara pratos deliciosos."
O colecionador passa seis meses por ano viajando pelo mundo, coletando espécimes para "museus de insetos" conhecidos como insectariums, que ele mesmo ajudou a construir em diversos países.
Um desses museus é o Insectarium de Montreal, que abriu há 20 anos e foi idéia de Brossard. Ele doou 250 mil insetos de sua coleção para o museu, que hoje está entre os maiores insectariums do mundo.
Um gato de um ano de idade sobreviveu a cerca de um mês trancado dentro de um frigorífico no condado de Northamptonshire, no sul da Inglaterra.
A sociedade protetora dos animais britânica (RSPCA, na sigla em inglês), que resgatou o felino no final do mês passado, informou que ele sobreviveu ao frio de -2ºC da câmara comendo pêssegos congelados e bebendo o líquido que escorria das comidas armazenadas no local.
Os dois crânios foram encontrados em uma bolsa. Além destes, o escritório de achados e perdidos também já encontrou um estojo com apetrechos para vasectomia, um caixão para uso em teatro, um banco de parque, uma águia empalhada, uma boneca inflável, um sino tibetano, um barco de mais de quatro metros, um urso de pelúcia de 1,2 metro e três morcegos mortos dentro de um recipiente.
Uma filhote de bull terrier de apenas três meses sobreviveu a uma operação depois de engolir uma flecha de borracha de brinquedo de 27 centímetros de comprimento - quase o tamanho de seu corpo.
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